1.7.09

Ex-funcionários da Biopuster temem calote


A TV Cultura (RPC/Globo) levou ao ar ontem à noite reportagem sobre o atraso no pagamento (salários e acerto) dos ex-funcionários da Maringá Lixo Zero, a sucessora da SP4 Participações, ambas detentoras para o Brasil da tecnologia austríaca Biopuster, que os irmãos Barros abraçaram de corpo e alma - o que incluiu fazer de Maringá um campo de testes, sem licitação pública, o que a legislação nacional do saneamento impede (embora eles tudo possam nas barbas do Judiciário). A empresa tratou do lixo por 6 meses, recebendo R$ 3 milhões 650 mil neste período; antes, havia explorado o lixão através de convênio, em que a prefeitura entrou com R$ 400 mil. Algumas das mulheres que aparecem na reportagem moram no Conjunto Santa Felicidade, bairro cujo estigma negativo parece interessar ao poder público.
O blog já havia publicado que a empresa, de pessoas ligadas à UEM e à Acim, passa por dificuldades, estava sendo acusada na justiça de fraude contra os credores e que o pagamento mensal feito pela prefeitura estava sendo penhorado para pagar uma empresa de recursos humanos. Recentemente o prefeito afirmou que está empenhado em garantir a empresa à frente do tratamento de lixo da cidade, ou seja, sem realizar licitação.

1 pitacos:

Anônimo,  11:09  

Perfeita a sua exposição nesse post Rigon. De onde será que emana tanto poder para que consigam cometer tantas irregularidades? E injustiças?
Ivan

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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.

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