Empresa do lixo é suspeita de fraude
Formada este ano para usufruir a taxa de tratamento do lixo da Biopuster, a Maringá Lixo Zero Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos Ltda. já enfrenta pendenga judicial. A empresa, que ganhou um contrato de R$ 3 milhões 650 mil do prefeito Silvio Barros II (PP), sem licitação, é suspeita de fraude contra credores.
A Maringá Lixo Zero é formada pela SP4 Participações Ltda. e a Biopuster América Latina Consultoria Ambiental Ltda., que já tomavam conta do lixão da cidade através de um contrato temporário. A prefeitura aproveitou uma decisão da justiça que proibia o uso do lixão para fazer nova contratação emergencial, sem licitação, num esquema engendrado muito antes da encrenca. Em 2005, começo do primeiro mandato, Silvio assinou contrato, também sem licitação, no valor de US$ 1 milhão com a Transresíduos, de Curitiba. São mais de US$ 2,5 milhões que saem dos cofres públicos sem nenhum tipo de licitação.
Nenhuma das ONGs que defendem a ética e a lisura no poder público se manifestou sobre esses dois casos. A SP4 e sua sucedânea, Maringá Lixo Zero, são formadas por pessoas ligadas à Acim e à UEM.
3 pitacos:
Novidade nenhuma.
que pouca vergonha isso !!! kd o Observatorio de MAringa? sera que ele nao observa nada ou ta com o rabo preso?
deveriam mostrar quem sao os socios dessa empresa ai? mostra ai Rigon?
espero que o MP veja esse caso!! agora sei pq todos os jornais estao focando "nesse tititi da candinha" pra tirar o foco da corrupção que assola MAringa!!
Zé... passe o nome dos caboclos que pela fama e o passado a gente já sabe (até porque ninguém mais tem dúvidas) se tem maracutaia...
Um deles é o previ... que eu sei... e o resto? ... pode falar que é público, está no contrato social...
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.