Cash imita Elvis
Mais uma de Johnny Cash, que começou junto com Elvis (na mesma gravadora, inclusive). Neste programa de televisão ele imita o Rei do Rock. Quem assistiu ao filme biográfico de Cash não teve muitos exemplos desse seu humor.
Mais uma de Johnny Cash, que começou junto com Elvis (na mesma gravadora, inclusive). Neste programa de televisão ele imita o Rei do Rock. Quem assistiu ao filme biográfico de Cash não teve muitos exemplos desse seu humor.
Estava vendo mais uma notícia sobre árvore quase destruída no Factorama e me lembrei: tenho que fotografar uma árvore, ou arbusto sei lá, defronte uma academia de fitness, que foi cortada de modo que a fachada da empresa ficasse mais visível. Quem me deu a dica foi um rapaz que foi cabo eleitoral de Silvio II, ex-vereador inclusive, e que está revoltado com a prática destrutiva da administração do nosso engenheiro que não pode ver árvore em pé.
Interessante que no lado em que a árvore se encontra não há fiação de energia, daí ficar evidente que os interesses comerciais dos amiguinhos do prefeito estão prevalecendo sobre outros, como, por exemplo, o bom senso.
O deputado estadual Paulo Campos (PT) não se reelegeu, mas continua deixando gente constrangida na Assembléia Legislativa. Ontem a Comissão de Constituição e Justiça voltou a analiar o projeto de lei 420/2006, que institui o Dia Estadual da Visibilidade Lésbica, de autoria do chamado padre Paulo.
Como o tema não é lá muito popular, a discussão foi novamente adiada por causa de um pedido de vistas. O relator do projeto, Antonio Anibelli (PMDB), já avisou que vai votar contra.
Algumas das notícias desta quarta-feira, dia de Clube do Jacaré:
Está no boletim da PM: ontem às 11h, na Estrada Duzentão, entraram na fazenda-escola Cesumar e abateram um boi, do qual restou apenas a cabeça e as vísceras.
Continue lendoVendo as fotos aproximadas da passeata de ontem pedindo paz no trânsito dá para se perceber que a maioria dos que participaram são pessoas ligadas à Acim, principalmente funcionários, e da prefeitura municipal. A passeata lembrou outra, aquela do comerciante morto num assalto, que, no entanto, tinha mais gente por causa da família da vítima.
Será que a Acim não consegue mais sensibilizar outros setores da comunidade?
De Cláudio Humberto:
Cadafalso
A Câmara vota dia 6 a cassação do deputado José Janene (PP-PR), tido como um dos principais operadores de José Dirceu no mensalão.
Por MARIA NEWNUM:
Estava eu tentando perder os meus excessos de kilos na academia a céu aberto do Parque Ingá no centro de Maringá. Ao chegar constatei que já haviam 3 aparelhos quebrados e a academia é novinha. Foi quando vi uma mulher que tinha pelos menos 3 vezes o meu peso (e olha que estou gorda), dependurar-se e num impulso jogar todo peso e erguer os pés no eixo de sustento daquele aparelho que tem umas espécies de argolas destinadas apenas para pendura-se delicadamente de um lado para o outro, de modo a alongar o corpo.
Fiquei espantada. O rapaz, muito educado que a acompanhava disse: - "você vai arrancar tudo, olha os parafusos do chão, vão se soltar". Que nada, a mulher, repetiu o feito. Não resisti e disse: - Moça, você vai estragar isso. Só pelo olhar, achei que fosse levar uma surra. Respondeu: - “Isso te incomodou?" - Considerei a cara de mostro que fez, mas disse: - Lógico que sim. E ela - "Então vá para uma academia". Eis a dúvida cruel, calar a boca, ou reagir, correndo o risco de levar uns tabefes?
Assumi o risco e disse: - Isso não é só seu, é meu também e de muitas pessoas. A mocréia, vejam, já perdi a compostura, disse: - "É meu também eu pago impostos..." E eu sem noção do perigo continuei: - E isso te dá o direito de destruir? E ela - "Sua grossa, sem educação..." E eu, parecendo bem tranqüila no meu exercício de remo, mas já cega de raiva me vendo rolar no chão com a sujeita, disse: - Você toma uma atitude dessa e vem dizer que não tenho educação? Continuei remando, - Você não tem noção de civilidade?
Foi quando a moça da prefeitura que orienta os exercícios apareceu e a mulher deselegante e irascível sentou-se no banco e calou-se. Continuei remando, e ela lá, sentada me olhando. Pensei, vou apanhar... As pessoas ao lado, mesmo sem manifestação, pareciam minhas cúmplices, isso me deu coragem... Passado bem uns 5 minutos, a fera se foi.
A lição que fica: Não é incomum assistir a destruição dos bens públicos, como se eles não fossem de ninguém. A ignorância não permite avaliar que o que é público é de todos e todas, inclusive das crianças. Todos e todas pagam impostos e, portanto, todos e todas têm direito e responsabilidade de zelar, cuidar, como se faz em casa. O público é a nossa casa grande. Se alguém, mesmo uma criança, jogar um papel na nossa sala, certamente a faremos recolher e levar até o lixo, nossa cidade é a nossa sala grande.
Se todos e todas tomarem posse do público como seus, aos poucos, pessoas com essa mulher, não se sentirão seguras para destruir a minha, a sua, a nossa cidade...
Se acontecer algo semelhante com você, avalie o tamanho da criatura e se der, assuma o risco e enfrente.
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Maria Newnum é pedagoga, mestre em teologia prática, vice-presidente do Movimento Ecumênico de Maringá e coordenadora da Spiritual Care Consultoria.
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Agradeço a Deus por estar vivendo o mundo da internet. Em que outro lugar, que de outra forma posso assistir, a hora que quiser, Johnny Cash cantando Bonanza?
Sou fã do Pânico, desde o rádio. Acho legal a dança do Siri, que o Silvio Santos divulgou e hoje é febre. Esta acima foi feita por alunos do Cesumar.
É certo que o sr. Prefeito se elegeu tendo como uma de suas bandeiras a de minimizar consideravelmente as mortes no trânsito e ele culpava a administração anterior. Hoje podemos encontrar em alguns semaforos faixas preta e no piso de alguns pontos das ruas de Maringá uma pintura simulando um maringaense morto. Certamente o objetivo é chamar a atenção do cidadão para o fato de que as mortes não diminuiram e sim aumentou.
A solução não será encontrada fazendo passeatas no centro da cidade tendo como companhia alguns empresários e seus cargos de confiança, esta é uma proposta neoliberal, não trará resultados. A resposta para o problema está na própria sociedade, é preciso uma consulta popular, é preciso envolver a comunidade diretamente atingida. Lembro-me do Orçamento Participativo, pude presenciar um exemplo democrático de participação popular e que dava resultados positivos.
Enquanto se fazia barulho no centro da cidade com a tal passeata, na avenida Morangueira um ciclista maluco pegava rabeira no caminhão, é a av. Morangueira sim, olhe a direita da foto que você a reconhece pelos buracos na pista.
(Texto e foto: Mosca Branca)
Por que o blog é legal? Olha dois comentários sobre o post "Privilégio ou isonomia?", duas pinturas, cada uma em seu estilo (o primeiro comentário, por um anônimo, o segundo pelo autor do post, Luis Miura):
Anônimo:
Cortina de fumaça! O Miura está coberto de razão. O que lastimamos é que o mesmo não teve essa coragem que usa para escrever para corrigir tais atrocidades que são cometidas em todos os setores do trânsito local. Se curvou para 2 vereadores incompetentes e um prefeito "capiau". Pior ainda, permitiu um jogo desonesto de manipulação na estatística do 4º batalhão para apresentar redução no número de mortos. Agradou o prefeito e enganou a população.
Sr. Miura, quem morre em acidente de trânsito após o trigésimo dia do ocorrido não entra nas estatísticas por que não é cidadão ou por que é pagão?
Miura:
Sr(a) Anonymous
Vou baixar um pouco o nível para responder o seu questionamento sobre a estatística: se o óbito foi da sua mãe é certo que não entra. A lógica é o seguinte: mãe de quem não existe, também não existe. Não é uma questão de religião, nem de marginalidade. É uma questão técnica. Consulte a ABNT, o Denatran, o Detran, e depois continue falando besteiras, mas consciente. Qto a correção, vc participou (ou podia influir) de uma administração que teve 4 anos, e também não corrigiu. Eu tive 1 ano. A incompetência maior não parece minha. Qto a curvar para vereadores incompetentes, admitindo que tenha ocorrido (isso não aconteceu), eu estaria respeitando a sua vontade, afinal foram eleitos pela comunidade maringaense. Por vc não, certamente, é anônimo. E anônimo não vota!
O Prever, que é um plano funerário e de descontos, deve estrear em fevereiro de 2007 seu plano de saúde. Hoje ele domina o mercado da morte em Maringá.
O bicho deve pegar, principalmente na mídia. O Prever desejará ser monopolista também neste segmento de garantia de vida? Se a morte dá mais lucro ao grupo, por que investir na vida?
A Câmara Municipal de Maringá aprovou requerimento do vereador Humberto Henrique (PT) solicitando informações sobre as equipes do Programa Saúde da Família. Leia mais.
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Como disse o pessoal, o blog é meu e ninguém tasca. Por isso, mostro o primeiro panetone que ganhei neste fim de ano, da Lowçucar, sem açúcar e livre de gordura trans, enviado pela Flamma do Rogério Recco. Come-lo-ei-o e depois analisa-rei-o-o-o-. A foto foi tirada na grama (não comerei-a-a-a) que eu vou começar a cortar daqui a pouquinho.
O empresário Silvio Name, que reside em Curitiba, comprou um prédio tombado pelo Patrimônio Histórico de Maringá. Leia aqui.
Continue lendoOs deputados aprovaram ontem projeto de autoria do deputado Jocelito Canto (PTB), estabelecendo que os órgãos do governo estadual evidenciem todos os custos relacionados à produção, divulgação e veiculação de publicidade. De acordo com o projeto, a informação sobre o custo da peça publicitária deverá estar inserida em cada veiculação.
O projeto de lei foi aprovado em primeira discussão, ou seja, quanto à sua legalidade e á sua constitucionalidade, portanto ainda passará por mais duas discussões e redação final.
Imaginaram? O anúncio de uma página no jornal e, dentro dele, o valor que o governo está pagando ao veículo?
O senhor Waldemar Gregório Empinotti, primeiro prefeito e primeiro Tabelionato e Registro Civil de Palotina, completa hoje 100 anos de vida. O aniversário foi comemorado domingo passado. A festa teve a presença de familiares e amigos, como o promotor José Aparecido da Cruz e a promotora Sandra Regina Koch.
Hoje é um dia muito legal pra mim. Chegou ao fim um processo que iniciei em 99. Recordo-me que foi Cezar Lima o primeiro a me telefonar para "tirar um sarro" por ter visto meu nome na relação de protestos. A lista é publicada quando não se acha o credor. Eu, que mantinha coluna na página 2 d´O Jornal do Povo, estava sendo procurado pelo Banco GM na página 16, nos classificados. E pior, eu nada devia: tinha pago a conta 16 dias antes, dentro do prazo estabelecido no carnê.
Pois bem, fiquei andando pelo Centro por uns minutos hoje e este é relato desta minha aventura:
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