29.11.06

Cash imita Elvis



Mais uma de Johnny Cash, que começou junto com Elvis (na mesma gravadora, inclusive). Neste programa de televisão ele imita o Rei do Rock. Quem assistiu ao filme biográfico de Cash não teve muitos exemplos desse seu humor.

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Maringá, cidade pelada

Estava vendo mais uma notícia sobre árvore quase destruída no Factorama e me lembrei: tenho que fotografar uma árvore, ou arbusto sei lá, defronte uma academia de fitness, que foi cortada de modo que a fachada da empresa ficasse mais visível. Quem me deu a dica foi um rapaz que foi cabo eleitoral de Silvio II, ex-vereador inclusive, e que está revoltado com a prática destrutiva da administração do nosso engenheiro que não pode ver árvore em pé.
Interessante que no lado em que a árvore se encontra não há fiação de energia, daí ficar evidente que os interesses comerciais dos amiguinhos do prefeito estão prevalecendo sobre outros, como, por exemplo, o bom senso.

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Visibilidade lésbica

O deputado estadual Paulo Campos (PT) não se reelegeu, mas continua deixando gente constrangida na Assembléia Legislativa. Ontem a Comissão de Constituição e Justiça voltou a analiar o projeto de lei 420/2006, que institui o Dia Estadual da Visibilidade Lésbica, de autoria do chamado padre Paulo.
Como o tema não é lá muito popular, a discussão foi novamente adiada por causa de um pedido de vistas. O relator do projeto, Antonio Anibelli (PMDB), já avisou que vai votar contra.

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Algumas novidades

Algumas das notícias desta quarta-feira, dia de Clube do Jacaré:

  • O vice-governador Orlando Pessuti agora é ministeriável de Lula. Pode assumir o Ministério da Agricultura. Aqui, para cadastrados. O pessoal que o culpa pela crise da aftosa, ano passado, deve estar se mordendo.
  • Os deputados estaduais Cleiton Quielse (PMDB) e Neivo Beraldin (PDT) foram às vaias de fato, ontem, por causa dos comentários que o segundo fez sobre as ausências do primeiro às sessões da Assembléia Legislativa (aqui, para cadastrados).
  • Copel e Sanepar vão dar um chester e um lombinho para seus 11 mil funcionários, informa Ruth Bolognese. A brincadeira vai custar R$ 500 mil.

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Na fazenda-escola

Está no boletim da PM: ontem às 11h, na Estrada Duzentão, entraram na fazenda-escola Cesumar e abateram um boi, do qual restou apenas a cabeça e as vísceras.

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A se pensar

Vendo as fotos aproximadas da passeata de ontem pedindo paz no trânsito dá para se perceber que a maioria dos que participaram são pessoas ligadas à Acim, principalmente funcionários, e da prefeitura municipal. A passeata lembrou outra, aquela do comerciante morto num assalto, que, no entanto, tinha mais gente por causa da família da vítima.
Será que a Acim não consegue mais sensibilizar outros setores da comunidade?

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Dia 6

De Cláudio Humberto:

Cadafalso
A Câmara vota dia 6 a cassação do deputado José Janene (PP-PR), tido como um dos principais operadores de José Dirceu no mensalão.

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Não sou de ninguém, sou de todo mundo

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Por MARIA NEWNUM:


Estava eu tentando perder os meus excessos de kilos na academia a céu aberto do Parque Ingá no centro de Maringá. Ao chegar constatei que já haviam 3 aparelhos quebrados e a academia é novinha. Foi quando vi uma mulher que tinha pelos menos 3 vezes o meu peso (e olha que estou gorda), dependurar-se e num impulso jogar todo peso e erguer os pés no eixo de sustento daquele aparelho que tem umas espécies de argolas destinadas apenas para pendura-se delicadamente de um lado para o outro, de modo a alongar o corpo.
Fiquei espantada. O rapaz, muito educado que a acompanhava disse: - "você vai arrancar tudo, olha os parafusos do chão, vão se soltar". Que nada, a mulher, repetiu o feito. Não resisti e disse: - Moça, você vai estragar isso. Só pelo olhar, achei que fosse levar uma surra. Respondeu: - “Isso te incomodou?" - Considerei a cara de mostro que fez, mas disse: - Lógico que sim. E ela - "Então vá para uma academia". Eis a dúvida cruel, calar a boca, ou reagir, correndo o risco de levar uns tabefes?
Assumi o risco e disse: - Isso não é só seu, é meu também e de muitas pessoas. A mocréia, vejam, já perdi a compostura, disse: - "É meu também eu pago impostos..." E eu sem noção do perigo continuei: - E isso te dá o direito de destruir? E ela - "Sua grossa, sem educação..." E eu, parecendo bem tranqüila no meu exercício de remo, mas já cega de raiva me vendo rolar no chão com a sujeita, disse: - Você toma uma atitude dessa e vem dizer que não tenho educação? Continuei remando, - Você não tem noção de civilidade?
Foi quando a moça da prefeitura que orienta os exercícios apareceu e a mulher deselegante e irascível sentou-se no banco e calou-se. Continuei remando, e ela lá, sentada me olhando. Pensei, vou apanhar... As pessoas ao lado, mesmo sem manifestação, pareciam minhas cúmplices, isso me deu coragem... Passado bem uns 5 minutos, a fera se foi.
A lição que fica: Não é incomum assistir a destruição dos bens públicos, como se eles não fossem de ninguém. A ignorância não permite avaliar que o que é público é de todos e todas, inclusive das crianças. Todos e todas pagam impostos e, portanto, todos e todas têm direito e responsabilidade de zelar, cuidar, como se faz em casa. O público é a nossa casa grande. Se alguém, mesmo uma criança, jogar um papel na nossa sala, certamente a faremos recolher e levar até o lixo, nossa cidade é a nossa sala grande.
Se todos e todas tomarem posse do público como seus, aos poucos, pessoas com essa mulher, não se sentirão seguras para destruir a minha, a sua, a nossa cidade...
Se acontecer algo semelhante com você, avalie o tamanho da criatura e se der, assuma o risco e enfrente.
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Maria Newnum é pedagoga, mestre em teologia prática, vice-presidente do Movimento Ecumênico de Maringá e coordenadora da Spiritual Care Consultoria.
Para comentar ou ler outros artigos clique aqui e aqui.

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28.11.06

Viva!



Agradeço a Deus por estar vivendo o mundo da internet. Em que outro lugar, que de outra forma posso assistir, a hora que quiser, Johnny Cash cantando Bonanza?

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Dança do Siri por aqui



Sou fã do Pânico, desde o rádio. Acho legal a dança do Siri, que o Silvio Santos divulgou e hoje é febre. Esta acima foi feita por alunos do Cesumar.

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Maringá e o trânsito

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É certo que o sr. Prefeito se elegeu tendo como uma de suas bandeiras a de minimizar consideravelmente as mortes no trânsito e ele culpava a administração anterior. Hoje podemos encontrar em alguns semaforos faixas preta e no piso de alguns pontos das ruas de Maringá uma pintura simulando um maringaense morto. Certamente o objetivo é chamar a atenção do cidadão para o fato de que as mortes não diminuiram e sim aumentou.
A solução não será encontrada fazendo passeatas no centro da cidade tendo como companhia alguns empresários e seus cargos de confiança, esta é uma proposta neoliberal, não trará resultados. A resposta para o problema está na própria sociedade, é preciso uma consulta popular, é preciso envolver a comunidade diretamente atingida. Lembro-me do Orçamento Participativo, pude presenciar um exemplo democrático de participação popular e que dava resultados positivos.
Enquanto se fazia barulho no centro da cidade com a tal passeata, na avenida Morangueira um ciclista maluco pegava rabeira no caminhão, é a av. Morangueira sim, olhe a direita da foto que você a reconhece pelos buracos na pista.
(Texto e foto: Mosca Branca)

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O nível do blog

Por que o blog é legal? Olha dois comentários sobre o post "Privilégio ou isonomia?", duas pinturas, cada uma em seu estilo (o primeiro comentário, por um anônimo, o segundo pelo autor do post, Luis Miura):

Anônimo:
Cortina de fumaça! O Miura está coberto de razão. O que lastimamos é que o mesmo não teve essa coragem que usa para escrever para corrigir tais atrocidades que são cometidas em todos os setores do trânsito local. Se curvou para 2 vereadores incompetentes e um prefeito "capiau". Pior ainda, permitiu um jogo desonesto de manipulação na estatística do 4º batalhão para apresentar redução no número de mortos. Agradou o prefeito e enganou a população.
Sr. Miura, quem morre em acidente de trânsito após o trigésimo dia do ocorrido não entra nas estatísticas por que não é cidadão ou por que é pagão?

Miura:
Sr(a) Anonymous
Vou baixar um pouco o nível para responder o seu questionamento sobre a estatística: se o óbito foi da sua mãe é certo que não entra. A lógica é o seguinte: mãe de quem não existe, também não existe. Não é uma questão de religião, nem de marginalidade. É uma questão técnica. Consulte a ABNT, o Denatran, o Detran, e depois continue falando besteiras, mas consciente. Qto a correção, vc participou (ou podia influir) de uma administração que teve 4 anos, e também não corrigiu. Eu tive 1 ano. A incompetência maior não parece minha. Qto a curvar para vereadores incompetentes, admitindo que tenha ocorrido (isso não aconteceu), eu estaria respeitando a sua vontade, afinal foram eleitos pela comunidade maringaense. Por vc não, certamente, é anônimo. E anônimo não vota!

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Atacando em nova área

O Prever, que é um plano funerário e de descontos, deve estrear em fevereiro de 2007 seu plano de saúde. Hoje ele domina o mercado da morte em Maringá.
O bicho deve pegar, principalmente na mídia. O Prever desejará ser monopolista também neste segmento de garantia de vida? Se a morte dá mais lucro ao grupo, por que investir na vida?

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PSF

A Câmara Municipal de Maringá aprovou requerimento do vereador Humberto Henrique (PT) solicitando informações sobre as equipes do Programa Saúde da Família. Leia mais.

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Fim de ano

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Como disse o pessoal, o blog é meu e ninguém tasca. Por isso, mostro o primeiro panetone que ganhei neste fim de ano, da Lowçucar, sem açúcar e livre de gordura trans, enviado pela Flamma do Rogério Recco. Come-lo-ei-o e depois analisa-rei-o-o-o-. A foto foi tirada na grama (não comerei-a-a-a) que eu vou começar a cortar daqui a pouquinho.

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Futuro condomínio comercial

O empresário Silvio Name, que reside em Curitiba, comprou um prédio tombado pelo Patrimônio Histórico de Maringá. Leia aqui.

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Gostei da idéia

Os deputados aprovaram ontem projeto de autoria do deputado Jocelito Canto (PTB), estabelecendo que os órgãos do governo estadual evidenciem todos os custos relacionados à produção, divulgação e veiculação de publicidade. De acordo com o projeto, a informação sobre o custo da peça publicitária deverá estar inserida em cada veiculação.
O projeto de lei foi aprovado em primeira discussão, ou seja, quanto à sua legalidade e á sua constitucionalidade, portanto ainda passará por mais duas discussões e redação final.
Imaginaram? O anúncio de uma página no jornal e, dentro dele, o valor que o governo está pagando ao veículo?

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Momento musical

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100 anos

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O senhor Waldemar Gregório Empinotti, primeiro prefeito e primeiro Tabelionato e Registro Civil de Palotina, completa hoje 100 anos de vida. O aniversário foi comemorado domingo passado. A festa teve a presença de familiares e amigos, como o promotor José Aparecido da Cruz e a promotora Sandra Regina Koch.

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Aventura no Centro

Hoje é um dia muito legal pra mim. Chegou ao fim um processo que iniciei em 99. Recordo-me que foi Cezar Lima o primeiro a me telefonar para "tirar um sarro" por ter visto meu nome na relação de protestos. A lista é publicada quando não se acha o credor. Eu, que mantinha coluna na página 2 d´O Jornal do Povo, estava sendo procurado pelo Banco GM na página 16, nos classificados. E pior, eu nada devia: tinha pago a conta 16 dias antes, dentro do prazo estabelecido no carnê.
Pois bem, fiquei andando pelo Centro por uns minutos hoje e este é relato desta minha aventura:

  • Como o Bradesco pode ser o maior banco do país se às 12h30, na principal agência da terceira maior cidade do Paraná, só havia um caixa atendendo os pobres?
  • Umas contas eu só poderia pagar no Sicredi. Perdi um tempo danado. Entrei no Sicoob. Até perceber que havia entrado no Si diferente, foi uma década.
  • No Sicredi vi um aviso: desde outubro eles não recebem contas de água, luz, telefone e IPTU. Para os associados, só o débito em conta automática. Acho que é por isso que o Sicredi deu uma sumida da mídia.
  • Vi anúncios do novo Shopping Mandacaru. Letras brancas em fundo preto. Combinou com o Dia de Luto do Trânsito.

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