Escrava branca
Antes...
dona de mim.
Então casualmente:
o embaraço.
Desde então:
Escrava branca
em seus braços.
Não sei quem fui,
quem sou, ou serei.
Se há perspectivas
de futuro, do depois?
Nem eu mesma sei!
Penso que você
seja o mal,
invadindo-me,
enchendo-me
do bem.
Agora perdida.
Encontrada em
seus braços!
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Poesia retirada do livro: “Cartas de Evita que Perón não leu”/raildamc@hotmail.com
1 pitacos:
Adorei o post...a poesia é linda....
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.