14.1.11

Escrava branca

Antes...
dona de mim.
Então casualmente:
o embaraço.
Desde então:
Escrava branca
em seus braços.
Não sei quem fui,
quem sou, ou serei.
Se há perspectivas
de futuro, do depois?
Nem eu mesma sei!
Penso que você
seja o mal,
invadindo-me,
enchendo-me
do bem.
Agora perdida.
Encontrada em
seus braços!
___________
Poesia retirada do livro: “Cartas de Evita que Perón não leu”/raildamc@hotmail.com

1 pitacos:

Anônimo,  17:16  

Adorei o post...a poesia é linda....

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