13.1.10

"Aqui tem querosene no sangue"

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O homem de 53 anos encontrado morto no último dia 7 no pátio do estacionamento do Supermercado Condor, em Maringá, e que pode ter sido esfaqueado e espancado, chegou a trabalhar como radialista na cidade. Raimundo Rodrigues Paiva trabalhava com a equipe do ex-vereador Paulo Mantovani (hoje chefe da Guarda Municipal), em programas de televisão e na Difusora. Era conhecido como Rodrigão. Ele gravou várias vinhetas conhecidas do rádio local, como "Aqui tem querosene no sangue" e "Escreveu, não leu, o pau comeu", utilizadas como bordões do programa policial de Geraldo Irineu.
Ele foi casado, mas teve uma vida conturbada. Ficou preso em Foz do Iguaçu, foi baterista da torcida Fúria Maringaense (do Galo Maringá) e virou andarilho. Andava sempre com uma faca, que pode ter sido utilizada para matá-lo. Sua morte, porém, oficialmente ainda não foi contabilizada como homicídio.

PS - A morte de Rodrigão foi possivelmente acidental. Ele tinha uma ferida aberta na panturrilha e, sem tratamento, ela atingiu alguma veia, daí o sangue. Uma queda poderia ter acelerado o processo e provocado o sangramento. Ao seu lado havia uma faca e um porrete, que não estavam manchados de sangue. 

(Foto Câmera no Rec)

8 pitacos:

Anônimo,  10:43  

Suicídio... decerto... com doze facadas no peito...

Marta Bellini 11:35  

Caro Rigon,

que post bacana. Falar da vida de alguém, de sua história e não apenas da morte de um excluido a mais.
abraços
Marta

Anônimo,  14:06  

Nossa que vida triste, com tantos trabalhos virar andarilho...

Anônimo,  15:43  

Coloca uma foto atualizada do cara RIGON.
Muitos em Maringá o conhecia, inclusive tinha amigos-conhecidos, importantes empresarios e politicos, seu problema era MENTAL.

Anônimo,  16:56  

Me perdoa, mas não era 12 facadas???
E outra, que ferida é essa que sangrou tanto assim, e pegou uma veia onde mesmo??
Na panturrilha???
Coisa mal contada, né?
Mas mesmo assim é uma pena.
Deve ter se excluido dos meios de comunicação por causa do vicio,e não achou nenhum amigo forte o suficiente para ajudá-lo.Que pena mesmo.

Anônimo,  17:59  

16:56

Pega uma gilete e passa na veia mais grossa da tua panturrilha, aquela lateral que soe pela coxa. Aguarde uns 15 minutos pra ver o que acontece.

Anônimo,  17:28  

MESMO ASSIM È UMA PENA UMA PESSOA SANGRAR ATÈ A MORTE.

Anônimo,  11:19  

Primeiramente, todos ficam com dó, mas na hora que o cara estava jogado ai na rua ninguém nunca se importou. É, aquele ditado faz um grande sentido nessa situação. " Depois que o cara morre que é reconhecido". Outro detalhe que deve ser apresentado é que o Maringaense é tão orgulhoso que é capaz de falar que o homem morto não é de Maringá, deve ser do Sarandi ou de Paiçandu.

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