Eu
(Acróstico do escritor maringaense Jaime Vieira)
Jamais pensei ser o que sou.
Apenas sei o que deveria ser,
Inda que não seja tudo o que sou,
Mergulho no que poderia ser,
Esperando ser o que nunca fui.
(In Reencontro, 1982)
Jamais pensei ser o que sou.
Apenas sei o que deveria ser,
Inda que não seja tudo o que sou,
Mergulho no que poderia ser,
Esperando ser o que nunca fui.
(In Reencontro, 1982)
6 pitacos:
Vou por caminhos jamais percorridos.
Indo sem medo, sempre em frente,
Estendo pontes, escalo precipícios,
Indiferente à todos os obstáculos.
Removo montanhas e túneis cavo,
Até que, enfim, contigo me acho.
Quanta elocubração...
Reconheço seu valor
Imagino que todos que entram no blog também
Gostaria de te conhecer pessoalmente e dizer o
Orgulho de saber que é quem
Nos mantém informados e antenados.
Professor Jaime Vieira, aulas de português recheada com suas poesias... saudades daquele tempo!!!! mas inesquecivel é a poesia dedicada a Jhon Lenon..... nos concursos de poesias só dava ela....rsrsrs
um pouquinho pra vcs conhecerem...
Ei meu amigo Jhon por aqui nada mudou
os limites dos sonhos não são diferente
daquilo q vc imaginou
muito ferro
muito aço
pouco tempo ...pouco espaço
e a saudade sua e de seus versos
dont spet you silver stend
não espero q você entenda mas apenas compreenda
q o sonho acabou....pra você jhon!!!
a nossa memória já não mais a mesma né Vá rsrsrs...
Fiquei muito feliz de rever essa poesia do Professor Jaime, passou um filme na minha cabeça rsrsrs...
Obrigada Rigon!!!
Diacho, meu deu um nó no cébulo, que me deixou com caimbra mental. Como é que é? Ele foi, mas não voltou e já está indo de novo?
intendi nadinhaaaaaaaaaaaaa
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.