26.11.09

Lixo: uma nova esperança

Já tinha ouvido na CBN uma entrevista do Gilson Aguiar sobre o assunto, e hoje o Tribuna da Massa, com Murilo Gatti, bom repórter, fez uma matéria sobre o incentivo à recicláveisl e as cooperativas em Nova Esperança, com resultados espetaculares na diminuição do lixo que vai para o aterro. Por que isto não acontece em Maringá? Por que parece que querem acabar com as cooperativas e catadores? Por que não colocam em prática a Lei de Humberto Henrique? Por que rejeitaram proposta da Marly? Dizem que são interesses econômicos para beneficiar financiadores de campanhas? Não dá para acreditar que Silvio II, homem batizado, evangélico, adventista do 7º dia, permita isto.
Agora, com a manifestação de Sabóia na última sessão, surge uma  nova esperança de que os vereadores se unirão para resolver o problema. Assim seja, amém, louvado seja Deus, bendito Espírito Santo (só rezando).

Akino Maringá, colaborador

1 pitacos:

Anônimo,  20:48  

Faltou mais perguntas. Porque existe tantas cooperativas algumas com meia duzia de pessoas? Porque as cooperativas em sua documentação não condiz com as pessoas que estão trabalhando, os cooperados que estão na ata não estão mais nas cooperativas, e as pessoas que lá estão não consta como cooperados? A coopercicla a muito tempo deixou de ser uma cooperativa e passou a ser uma associação,motivo de demanda judicial no ministério do trabalho, por conta de pessoas não cooperadas trabalhando.
Porque vendem material para atravessador se podem vender direto para industria com melhor preço?
Se existisse uma única cooperativa com cem ou mais pessoas a economia seria maior com escritório de contabilidad e outros, e a rentabilidade financeira e produtividade seria melhor.
Sem contar que a coleta seletiva poderia ser melhorada, se as cooperativas se entendessem mais entre si.

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