9.7.09

Bate-boca no Legislativo

Ontem, o servidor público Roderlei Mazurek, que era chefe da Seção de Licitações e Compras da Câmara Municipal de Maringá, e o diretor-geral da casa, Oscar Batista de Oliveira, tiveram altercação dentro das dependências do Legislativo. Consta que Roderlei, que também foi assessor especial do Controle Interno, tentou retomar as atividades e reocupar a sala em que trabalhava, apesar de ser um dos servidores públicos municipais efetivos que foram requisitados para retornar ao órgão de origem, na Prefeitura Municipal de Maringá. Teria havido um bate-boca por conta da insistência dele em permanecer na casa, apesar da decisão tomada pela administração. Mazurek liderava a resistência do grupo de funcionários da prefeitura que estava à disposição do Legislativo e tentou falar com o Ministério Público e com o prefeito para reverter a situação.
Ele foi embora reclamando, já que haveria uma outra funcionária efetiva do município do mesmo grupo que está dando expediente da casa, mas sem vínculo formal. O fato deixa claro algumas coisas, mas principalmente como funciona o controle do quadro funcional da prefeitura: como requisitam e liberam os servidores?

5 pitacos:

Anônimo,  17:31  

Já não chega os conflitos normais que os seres humanos promovem, há os que são provocados por quem desobedece princípios elementares da administração pública. Não bastasse isso, até as leis são desobedecidas justamente por quem é eleito para vigiar e fiscalizar a sua boa aplicação.
Os servidores, vítimas que são de políticos inescrupulosos e incompetentes, ficam com a fatura e a fama.
A administração pública brasileira está uma anarquia. E sabem por que não melhora? Por que quem apresenta as soluções são mais corruptos e incompetentes do que os seus servos.
Ivan

Anônimo,  17:53  

Na secretaria de cultura, a Flor Duarte resolveu
se vingar da justiça, intencifcando a perseguição aos funcionarios que ela não gosta, ela e seus puxa-sacos, entre eles funcionarios concursados do CAC (Centro de Ação Cultural)que para não serem incomodados por ela se prestam a a praticar o asédio moral, tornando o ambiente de trabalho insuportável para estas pessoas. Tem uma professora de dança que foi convidada a se transferir pra SASC, com problemas emocionais serisimos.

Anônimo,  19:29  

Não quer voltar pra origem porque? com certeza tem jaba na história. Vai trabalhar pião, e deixa de atormentar.

Anônimo,  19:45  

Esse Oscar é um criador de caso.

Anônimo,  15:12  

O oscar é gente boa.
Esse Roderlei, a exemplo da filha da secretária e do Joãozinho, pensa que é dono da câmara.
É como se Legislativo fosse um castelo particular.
Chega de mordomia e privilégio, vamos trabalhar minha gente.

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