Julgamento
Está marcado para amanhã, quase um ano depois, o agravo de instrumento movido pela Sadenco Sul Americana de Engenharia e Comércio Ltda. contra o município de Maringá, por causa das luminárias azuis. A administração cidadã pagou cerca de R$ 500 mil a mais, numa licitação, beneficiando duas empresas locais (Eletro Maringá e Eletrofio), para colocar o material com a cor do PP. De cada poste, foram tiradas duas luminárias e colocada uma, levando à maravilhosa descoberta de que o novo equipamento reduzia em 30% o consumo de energia (o que parece mais que óbvio).
A prefeitura foi notificada para suspender a instalação de parte das luminárias, mas como era período pré-eleitoral não obedeceu de imediato.
1 pitacos:
Já tentei entender, mas ainda não consegui...
Então faço a pergunta ao leitores do Blog. Quem ganha com as ruas mais escuras? A Copel, a Prefeitura ou os marginais com a redução de claridade e aumento de insegurança dos munícipes.
Essa redução de 30% vai refletir, na redução da taxa de iluminação pública?
O que será feito com as luminárias antigas (mas funcionando em bom estado)? Se for leilão, será que ainda estarão prestando? E o dinheiro? Para onde vai?
Se alguém conseguir fazer os cálculos desse custo na troca desnecessária, por favor, poste aqui nós leitores termos conhecimento.
A troca dessas luminárias me fez lembrar, a grande propaganda que o então prefeito Ricardo Barros fez, quando rebaixou a iluminação em Maringá. Na época a novidade era substituir uma por duas e rebaixadas, melhorando a segurança e bem estar. (os problemas de segurança nem eram tão graves assim).
Três grandes feitos da administração (Rei)cardo Barros ganharam a mídia nacional: A privatização do ensino; o rebaixamento das luminárias e a fuga pela janela de seu gabinete para não atender grevistas.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.