22.6.09

A Lei Áurea do jornalismo

Trechos do comentário de Paulo Henrique Amorim, ídolo de muito leitor do blog, sobre o fim da obrigatoriedade do diploma para jornalista:

O STF prestou um inestimável serviço ao jornalismo e, portanto, à democracia. Um jornalista não precisa de mais do que um curso para-profissinal a de três meses para começar a exercer a profissão. O resto ele aprende, se aprender, o resto da vida. É melhor ler os romances da maturidade de Machado de Assis do que perder quatro anos em faculdades – especialmente as particulares – que não formam jornalistas.

(...) As redações não refletiam mais a composição da sociedade brasileira: as redações se tornaram quase brancas, quase ricas e quase ignorantes… Jornalista deveria ter um curso universitário: estudar matemática, história, filosofia, biologia – e fazer um curso profissionalizante de jornalista de, no máximo, três meses. O diploma fez os jornalistas parecidos com os donos dos jornais. E ajudou a construir o PiG.

5 pitacos:

Dinor Chagas,  13:18  

Falou e dizeu!

carlos rico,  14:01  

É só a opinião dele,e não é por isso que vou deixar de acompanhar o belo trabalho que ele tem prestado para a democracia e contra os senhores de engenho pós-modernos.

Anônimo,  14:26  

É impressionante o que o jumento fez pela própria profissão. Disse que ela vale só três meses de estudo.

Também, é querer demais do ministro da propaganda de hitl... ahmadine... chav... morall... lulla.

Anônimo,  18:55  

otimo machado de assim

hummm excelente

Anônimo,  21:03  

É isso aí.

Vai dizer que só porque o cara se formou no Cesumar ele é bom.

Tem muito nego ruim com diploma.

Que se crie um conselho, tipo Crea, ou coisa que o valha.

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