A Lei Áurea do jornalismo
Trechos do comentário de Paulo Henrique Amorim, ídolo de muito leitor do blog, sobre o fim da obrigatoriedade do diploma para jornalista:
O STF prestou um inestimável serviço ao jornalismo e, portanto, à democracia. Um jornalista não precisa de mais do que um curso para-profissinal a de três meses para começar a exercer a profissão. O resto ele aprende, se aprender, o resto da vida. É melhor ler os romances da maturidade de Machado de Assis do que perder quatro anos em faculdades – especialmente as particulares – que não formam jornalistas.
(...) As redações não refletiam mais a composição da sociedade brasileira: as redações se tornaram quase brancas, quase ricas e quase ignorantes… Jornalista deveria ter um curso universitário: estudar matemática, história, filosofia, biologia – e fazer um curso profissionalizante de jornalista de, no máximo, três meses. O diploma fez os jornalistas parecidos com os donos dos jornais. E ajudou a construir o PiG.
5 pitacos:
Falou e dizeu!
É só a opinião dele,e não é por isso que vou deixar de acompanhar o belo trabalho que ele tem prestado para a democracia e contra os senhores de engenho pós-modernos.
É impressionante o que o jumento fez pela própria profissão. Disse que ela vale só três meses de estudo.
Também, é querer demais do ministro da propaganda de hitl... ahmadine... chav... morall... lulla.
otimo machado de assim
hummm excelente
É isso aí.
Vai dizer que só porque o cara se formou no Cesumar ele é bom.
Tem muito nego ruim com diploma.
Que se crie um conselho, tipo Crea, ou coisa que o valha.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.