Contrato vence, mas Biopuster não sai do lixão
O blog noticiou o aviso prévio e o fim do contrato "emergencial" com a Biopuster (antes o nome era SP4 Participações e agora é Maringá Lixo Zero) e até a penhora do pagamento feito pela prefeitura à empresa por conta de problemas financeiros da contratada, e amanhã matéria de Edmundo Pacheco em O Diário mostra que o tratamento de lixo em Maringá está do jeito que o diabo gosta: o contrato acabou na sexta-feira mas a Biopuster continua usando, irregularmente, a área do lixão. Ninguém, da empresa ou da prefeitura, quis falar a respeito de mais esse desrespeito. O contrato foi uma renovação de um outro, já irregular (há ação civil pública na justiça, já que lei federal não permite contrato temporário na área de saneamento), e agora não poderia ser renovado nem que a vaca tussisse; mas tudo continua como dantes no quartel de Abrantes. Na prefeitura, disseram que somente o prefeito poderia falar a respeito, mas ele está viajando, pra variar.
O engraçado é que o secretário de Serviços Públicos, Vagner Mússio, disse que a prefeitura já tem a nova área para o aterro e que estaria faltando apenas a liberação do Instituto Ambiental do Paraná para abrir a nova licitação”. O chefe do IAP, Paulino Mexia, ficou surpreso com a declaração e disse: “Pra mim, é novidade”. Como este blog já publicou, em abril o Tribunal de Justiça deu prazo de 6 meses para a prefeitura licitar a compra do terreno para o aterro e o tratamento do lixo, o que até agora não foi feito.
1 pitacos:
E nem vai fazer, o "imperador' não obedece as leis, está acima do bem e do mal.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.