Ex-ouvidor fez a denúncia
A denúncia da venda simulada, ocorrida em novembro de 1991, foi feita pelo ex-vereador e ouvidor municipal Euclides Zago Alexandre da Silva. O juiz Airton Vargas não condenou Antonio Amaral Carolino, então chefe do Patrimônio, nem José Andrade Duenha, que negou ter feito a avaliação dos equipamentos, considerando que eles não tiveram participação na manobra. Ricardo Barros e o espólio de Luiz Carlos Toledo Soares foram condenados a restituir aos cofres públicos de Maringá a diferença entre o efetivo valor de mercado e o valor obtido pelo município com a venda dos equipamentos, devidamente corrigidos, além do pagamento das despessas processuais e honorários advocatícios.
À época, os coletores foram comprados por CR$ 1.010.000,00, mas não por Luiziana e sim por Toledo Soares, que havia sido nomeado por Barros para avaliar os equipamentos.
2 pitacos:
ainda cabe recurso, vai mais uns 20 anos
O cara avaliava como queria, vendia pra laranja da prefeitura de Luiziana e ficava como comprador final, prestando serviços pra prefeitura laranja? Quem estava na prefeitura de Luiziana nesta época? Por acaso foi nomeado secretario na prefeitura de Maringá?
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.