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A vida das FMs comunitárias de Maringá e Sarandi virou um inferno. A culpa, conta o Maringá em Destaque, é da emissora que surgiu na frequencia 105,7.
A vida das FMs comunitárias de Maringá e Sarandi virou um inferno. A culpa, conta o Maringá em Destaque, é da emissora que surgiu na frequencia 105,7.
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3 pitacos:
Realmente esse problema de radios comunitarias, que surgiram para dar condições as associações de bairros, entidades religiosas, instituições sem fins lucrativos, para que tivessem oportunidades de expressarem suas atividades, divulgando assuntos de interesses daquela comunidade, mas infelizmente não tem sido isso que tem acontecido, muitas associações são montadas especialmente para se conseguir uma concessão de radiodifusão e com outros interesses, nem um pouco são os mesmos da comunidade, muitas radios comunitarias funcionam com um unico proposito de faturamento comercial, essas radios não podem veicular um comercial nos mesmos padrões das radios abertas "normais", apenas podem mencionar o nome e endereço da empresa patrocinadora, seguido da menção "apoio cultural" como complemento de renda para manutenção da emissora, que deve de alguma forma vir na sua maior parte da sua propria mantenedora. A falta de fiscalização da Anatel, e a incompetencia das rádios abertas, acabam favorecendo o crescimento e faturamento das radios comunitarias, que algumas até parabenizo pela programação, muitas vezes melhor do que as rádios abertas. O problema taí, falta quem resolva.
As Comunitárias de Maringá não tem dinheiro para nada, apenas prestam um serviço para sua comunidade, quem vive o dia a dia de uma sabe do que estou falando....
Mais uma emissora "popular", essa 105,7 Fm é a emissora que entra em Maringá com a programação da NATIVA FM.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.