Olha que legal! Para acabar com a farra dos flanelinhas. E dos prefeitos burros que dão moral pra eles.
De autoria do deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), encontra-se na Câmara Federal o Projeto de Lei 4.501/08 que tipifica como crime de extorsão indireta a cobrança habitual para vigiar veículos estacionados em vias públicas, normalmente praticada por "flanelinhas". A pena prevista no Código Penal é detenção de um a três anos e multa. De acordo com o deputado, a medida é necessária para evitar que os motoristas se tornem "reféns da ação injustificada e desordenada de guardadores clandestinos, conhecidos como flanelinhas, que controlam as vias públicas sem possuir qualquer autorização do poder público". Segundo ele, pessoas que se recusam a pagar as quantias exigidas, com freqüência, "têm seus veículos furtados, danificados ou sofrem agressões físicas". Antes de ir a Plenário, a matéria terá de ser aprovada pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
De autoria do Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ), encontra-se na Câmara Federal o Projeto de Lei 4.501/08 que tipifica como crime de extorsão indireta a cobrança habitual para vigiar veículos estacionados em vias públicas, normalmente praticada por "flanelinhas". A pena prevista no Código Penal é detenção de um a três anos e multa. De acordo com o deputado, a medida é necessária para evitar que os motoristas se tornem "reféns da ação injustificada e desordenada de guardadores clandestinos, conhecidos como flanelinhas, que controlam as vias públicas sem possuir qualquer autorização do poder público". Segundo ele, pessoas que se recusam a pagar as quantias exigidas, com freqüência, "têm seus veículos furtados, danificados ou sofrem agressões físicas". Antes de ir a Plenário, a matéria terá de ser aprovada pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
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RIGON:
Olha que legal! Para acabar com a farra dos flanelinhas. E dos prefeitos burros que dão moral pra eles.
De autoria do deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), encontra-se na Câmara Federal o Projeto de Lei 4.501/08 que tipifica como crime de extorsão indireta a cobrança habitual para vigiar veículos estacionados em vias públicas, normalmente praticada por "flanelinhas". A pena prevista no Código Penal é detenção de um a três anos e multa. De acordo com o deputado, a medida é necessária para evitar que os motoristas se tornem "reféns da ação injustificada e desordenada de guardadores clandestinos, conhecidos como flanelinhas, que controlam as vias públicas sem possuir qualquer autorização do poder público". Segundo ele, pessoas que se recusam a pagar as quantias exigidas, com freqüência, "têm seus veículos furtados, danificados ou sofrem agressões físicas". Antes de ir a Plenário, a matéria terá de ser aprovada pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
De autoria do Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ), encontra-se na Câmara Federal o Projeto de Lei 4.501/08 que tipifica como crime de extorsão indireta a cobrança habitual para vigiar veículos estacionados em vias públicas, normalmente praticada por "flanelinhas". A pena prevista no Código Penal é detenção de um a três anos e multa. De acordo com o deputado, a medida é necessária para evitar que os motoristas se tornem "reféns da ação injustificada e desordenada de guardadores clandestinos, conhecidos como flanelinhas, que controlam as vias públicas sem possuir qualquer autorização do poder público". Segundo ele, pessoas que se recusam a pagar as quantias exigidas, com freqüência, "têm seus veículos furtados, danificados ou sofrem agressões físicas". Antes de ir a Plenário, a matéria terá de ser aprovada pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Valeu!
O blog já havia noticiado: http://angelorigon.blogspot.com/2009/02/atividade-criminosa.html
Anônimo, vc se esqueceu de um detalhe:
em Maringá, os flanelinhas não só têm autorização do poder público, como a proteção do Ministério Público do Trabalho.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.