Assessoria jurídica de John perdeu prazo
Como já foi noticiado, o ministro Cezar Peluzo, do STF, negou seguimento ao recurso especial protocolado na gestão gestão John, sob número RE 568354, contra decisão do TJ-PR, que considerou inconstitucional a lei municipal aprovada em 1999 e que permitiu a prorrogação da concessão à TCCC para explorar transporte coletivo, em Maringá, por mais 15 anos, prorrogáveis por mais 15, sem licitação.
Com a publicação do despacho, em 5/2/09, ficamos sabendo que a Procuradoria Jurídica da Câmara perdeu o prazo. Como isso trabalhou, sem querer, a favor do povo, já o recurso beneficiaria só a empresa. Espera que Ricardo Barros não determine a Mário Hossokawa que entre com alguma outra medida protelatória. Acredito que agora podemos ter esperanças que saia uma concorrência pública para exploração do serviço em que o interesse público possa ser preservado. Ou será que não ?
Akino Maringá, colunista
8 pitacos:
Akino,
Ou você é muito idiota ou esta treinando para tanto.
Nesta altura do campeoato a litação não vai adiantar nada. Voce tem dúvidas que esta licitação será elaborada por quatro mãos?
O que a TCCC mais quer é participar da concorrência neste governo.
MARINGA FEDE BARROS
isso que dá assessores nomeados, se fossem concursados não seriam tão incompetentes. É os vereadores pagando o preço!
nA VERDADE A tcc esta ai desde muito antes dos barros
baita problema
outras cidades também
nada que o bom advogado dos barros nao possa resolver.. tudo se resolve
Já que não temos muitos vereadores com disposição pra fiscalizar, melhor a população se mobilizar para garantir um processo licitatório sério, em que os interesses dos usuários sejam priorizados.
é simples é só todos participarem da licitação, pricipalmente estes que ficam fazendo comentarios no blog.
parece que a ciumeira aumentou, se fosse dos advogados do hossokawa não tinham perdido o prazo....
Quem diria que quem quebraria o MONOPÓLIO DA TCCC seria os ex-assessores juridicos do Johnis?
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.