Um caso de polícia
É caso de polícia o uso eleitoral de supostas pesquisas em Maringá. Hoje à tarde, conforme denúncia que o blog recebeu, na Escola Municipal Ulysses Guimaráes (Conjunto Thais), apareceu um pesquisador dizendo-se do Ibope da Rede Globo, inclusive com crachá com o nome do instituto. Ele entrevistava as pessoas e pedia o nome e o telefone. Uma servidora, que havia lido por aqui que não se pode pedir dados de entrevistados, questionou o rapaz, que ficou nervoso e disse que era sua obrigação pegar os dados - e ainda negou-se a ouvir a eleitora, dizendo que sua cota estava fechada.
Uma recomendação a todos os eleitores cujos dados forem solicitados por supostos entrevistadores: chamem a polícia, pois é estelionato puro.
8 pitacos:
Tem outro caso de policia em Maringá........na vedade de Policia Federal.
kkkkkkkkkkkk
F.F.
ja passou da hora da justica dar um basta nas falcatruas dos BARROS
Isso tudo só tem um objetivo, montado pelos barrentos: fazer as pesquisas ficarem DESACREDITADAS.
Hoje na UEM vi dois pesquisadores, um rapaz e uma moça, com cracha escrito IBOPE, entrevistando duas pessoas.
Como já tinha visto isso por aqui, olhei para a ficha em que ele escrevia e aparentemente era o nome da mulher. Quando passava ele perguntou para ela qual era aquele bairro. Achei estranho, parecia que cada entrevistado tinha um formulário em uma folha A4, meio grande só para saber em qual candidato. Além, é óbvio, de ele ter escrito o nome dela na ficha e ter perguntado o nome do bairro.
Era perto da estação meteorológica.
Ouvi uma pessoa comentar que respondeu e perguntaram que tipo de telefone ela tinha se era celular ou fixo.
Falando em caso de polícia, seria legal falar sobre o crime eleitoral que a PF está investigando sobre a armação em um posto de saúde com um tal Valdinei Beiro Franco que criou um barraco para ser filmado e usado na campanha de algum candidato por aí.
Um rapaz identificado como suposto pesquisador do ibope me pediu o nome e um telefone somente para o caso de conferencia de seus superiores de q ele realmente havia feito a pesquisa. Nenhum dado a mais, onde poderia ser o tel celular. Não vi nada demais, pois não pediu nenhum documento ou algo q pudesse configurar uma tentativa de estelionato.
Achei plausível a justificativa dele. Agora cada caso é um caso.
Anönimo das 12h43: até onde sei, isso é antiético e irregular. a exceção poderia acontecer se a pesquisa não fosse para ser divulgada, mas mesmo assim é difícil. Até em pesquisa qualitativa o anonimato é considerado o procedimento correto.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.