Pesquisa contaminada
Deu no Messias:
Um agente penitenciário foi visitado hoje de manhã por um pesquisador com uma plaquetinha de identificação do Instituto Data Vox. As perguntas formuladas estão totalmente em desconformidade com o B a BÁ da pesquisa de opinião. Por exemplo: o pesquisador quis saber em quem o cidadão vota, qual a obra mais importante feita pelo atual prefeito no seu bairro. Além de entrevistar duas pessoas da mesma casa, que já significa contaminação da pesquisa, o “DataBarros”, ou seja, Data Vox, ainda manda pegar nome e endereço de quem responde os questionários.
Será que esta pesquisa será registrada na Justiça Eleitoral pra publicação? É bom que as coligações de oposição fiquem de olho!
[Recentemente Silvio II contratou a DataVox, que pertence a um assessor de seu irmão e a um assessor dele, prefeito, para fazer várias pesquisas de interesse da cidade. Aliás, nessa hora é o que deveriam estar fazendo. Ele já gastou pelo menos R$ 360 mil de recursos públicos com a DataBarros, e a última contratação foi por R$ 76 mil. Até agora, apesar dos apelos, nenhuma das pesquisas foi disponibilizada no site do município]
4 pitacos:
RIGON
conheço um agente penitenciário que trabalha para um certo candidato a prefeito, e deve ser para ajudar esse certo candidato, que esse servidor público está inventando essa história, tambem para se aparecer, é só não levá-lo a sério. Tudo que o servidor quer é arrumar uma boquinha, acho que ele já tem até uma promessa de ser motorista do João.
Mas... esse tipo de pesquisa já está contaminada na origem, heheheeee... que dirá no destino...
Esse negócio de pegar um monte de dados, geralmente chega no número do título de eleitor(É O CABRESTO ELETRÔNICO)
A INVEJA É CRUEL!!!!
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.