O estupro do carcereiro – conclusão
Confira a conclusão do artigo O estupro do carcereiro, de Edmundo Pacheco, disponível no Comunique-se. Um trecho:
Aprendi, ao longo destes vinte e tantos anos de profissão, não apenas a desconfiar de tudo e de todos, mas principalmente de jornalista que acredita. Jornalista que é jornalista não pode acreditar em ninguém, nem em nada. Se acreditar em alguém, está assumindo um lado. Se assumir um lado, perde a imparcialidade, que é a base da profissão.
Na íntegra.
(A primeira parte está aqui)
1 pitacos:
Desconfiado e precavido concordo que o jornalista deva ser. Contudo, incrédulo não. Como é que alguém, sendo jornalista, pode escrever e noticiar algo que não acredita? Só se for mentiroso.
De qualquer forma, as narrativas dos chamados "micos" que pagamos ou "saia justa" por que passamos, seja pela inexperiência ou pela ação dos amigos ursos que estão sempre propensos a nos pregar peças, essas, sempre são deliciosas.
Ivan
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.