Juntar hoje ou ajuntar para depois?
Trecho de artigo de Valcir Martins:
Quantas pessoas passam a maior parte da existência trabalhando para a conquista de bens materiais para deixar para os filhos, sacrificando a convivência com os mesmos na infância e na juventude, quando dar-lhes formação moral, religiosa, educação e condições para exercerem uma profissão seria o suficiente? O que temos feito, a título de contribuição para com a sociedade da qual fazemos parte, enquanto estamos a caminho?
Na íntegra.
1 pitacos:
Pois é, Rigon. Conheço um sujeitinho que leva aquela vida do fazendeiro e do porco. Já o avisei certo dia de que está errado. Mas ele não me ouve. Não come a unha porque dói o dedo. O tempo dirá se tenho razão... ou não. A fábula publicada é simplesmente verdadeira. Aliás, recentemente, um outro, muito amigo do tal sujeitinho, se foi sem nada, mas mesmo assim o sujeitinho de que falo não aprendeu... está esperando exemplo próprio. Deixa ele.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.