Velório
A história do animador de velórios, mostrada na RPC, me fez lembrar do Louro, personagem que não perdia uma cerimônia fúnebre em Maringá. No final dos anos 90 descobri ele num asilo em Mandaguaçu. Depois, parece que foi morar com a família em Iguatemi.
1 pitacos:
Caro Rigon, o Loro merece uma reportagem mais ampla, pois todos de Maringa, dos anos 70 o conhece. Ate acho que ele deveria ser "tombado" pelo patrimonio hestorico. Mas falando serio, ele merece uma reportagem.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.