Os requerimentos de HH
O vereador Humberto Henrique (PT) teve três requerimentos aprovados na sessão de hoje da Câmara Municipal de Maringá. Um, sobre os CCs, foi retirado para arquivamento. Os aprovados solicitam à administração:
- que informe os valores dos repasses realizados pela Municipalidade à empresa concessionária do transporte coletivo urbano, referentes ao custeio do Passe Livre do Estudante, nos meses de novembro e dezembro de 2006, bem como a quantidade de alunos que utilizaram efetivamente o benefício no mesmo período.
- que envie relatório das atividades desenvolvidas pela Assessoria Municipal da Juventude, ligada ao Gabinete do Prefeito, nos anos de 2005 e 2006, contendo, no mínimo, as seguintes informações: nome do evento, objetivos, local, data e horário, público atingido, meios utilizados para divulgação e resultados alcançados.
- que envie cópia dos relatórios dos trabalhos realizados e dos resultados alcançados pelo Instituto Tecnópole Maringá – ITM –, conforme Termos de Cooperação Financeira firmados entre a referida entidade e o Município, através das Leis n. 7098/2006 e 7219/2006, bem como dos demonstrativos das despesas realizadas.
9 pitacos:
Me lembro na campanha que o Edmala e depois Silvio fazendo cara de sabichão que teriam uma SENSACIONAL fórmula para baixar o preço da TCCC.
A tal FÓRMULA MÁGICA foi enfiar a mão no bolso do trouxa do povo e pagar a TCCC que assim, baixou o preço.
Tóma troxa..
O pior que os grandes beneficiados foram os empresários que pagam o vale transporte, pois passaram a desembolsar menos.
O pobre, o povo que precisa mesmo, passou a pagar menos no passe e sofre mais com a falta de recursos da saúde e educação que foram desviados para pagamento da TCCC.
Populismo, compra de votos, realmente um engana trouxa. A TCCC que dava carona para os estudantes, de graça, passou a receber. Como teve redução de custos com a dispensa dos cobradores poderia muito bem continuar fazendo o mesmo serviço de graça. Acho que esses R$ 350.000,00, segundo informações, que são gastos mensalmente, constuiem num verdadeiro desvio de recursos públicos. Como diria o Papa: " Deus vai cobrar dos administradores que estão fazendo isso com o Povo.
Rigon, Poderia dizer qual o conteúdo do requerimento sobre os CCs que foi arquivado? O que pedia?
REQUERIMENTO N. 884/2007 , de autoria do vereador Humberto Henrique, solicitava ao Prefeito Municipal que envie a esta Casa de Leis, para fins de esclarecimento público, relação com os nomes, cargos, símbolos e datas de nomeação de todos os servidores ocupantes de cargos de provimento em comissão (CC's) nas Administrações Direta e Indireta do Município de Maringá.
E os Vereadores não aprovaram. Para serve o Vereador? Vereador não tem acesso a tudo do Poder Executivo? Como exercer o papel de fiscalização, em nome do povo? Teriam alguma coisa a esconder, em relação aos cargos em comissão?
Não dá para acreditar. O povo, o patrão, precisa saber quem trabalha na adminitração e quanto custa?
Isto é administrar com transparência? Será que a Controladoria poderia fornecer para a SER?
E agora Silvio? o Diniz Neto poderia responder aos questionamentos, em nome da Administração? Como cidadão, contribuinte, gostaria de saber também.
Acho que não é caso de passar pelo plenário da Câmara. Qualquer Vereador deve ter direito a qualquer informação do Poder Executivo, afinal exerce um mandato do Povo, e " Todo poder emana do Povo e em seu nome será exercido".
Não dá pra fazer um Tribunal de Contas Municipal? Só que diferente do que se tem hoje, estadual, o qual, quem indica quem deve fiscalizar é o próprio fiscalizando... ???
Edmala, realmente vc tem razao o cara è uma mala cheia de Arruda e ainda assim nao da certo!
A coisa é simples, gente,
Vereador honesto vota favorável, e o CORRUPTO vota contra.
Quem sabe o número de CCs da Câmara ? Pergunte qual é o salário dos DIRETORES da Câmara ? e quais interesses que os diretores defendem ?
SA-CA-NA-GEM-
É ruim, hein ?
sabe quando ?
nunca...
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.