29.11.06

Pavanelli anuncia saída da vida político-partidária

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O presidente da comissão provisória que dirige o PMDB de Maringá desde setembro do ano passado, Gilberto Pavanelli, que fez 3.750 votos na sua estréia como candidato a deputado estadual (foi o 11o mais votado em Maringá, recebendo 2.164 votos, insuficiente para elegê-lo vereador), disse hoje pela manhã na Cultura AM: "Eu sabia que ia perder, porque não tenho experiência política, não tenho dinheiro, não tinha apoio dos prefeitos em função de não ocupar cargo no governo, mas achei que eu fizesse um pouco mais de votos. A decepção não foi em relação à derrota, mas em função do baixo número de votos que tive. Foi um fraco desempenho. Isso permite sepultar minha atividade político-partidária. Não vou ser candidato a mais nada, nem a síndico de edifício".

6 pitacos:

Anônimo,  14:33  

ERROU DE NOVO - Triste forma de sair de cena esta. Na verdade, ao entrar, tz vendo o exemplo do uso indiscriminado da máquina, tanto pelos Barros quanto pelo PT, fez o mesmo numa instituicao de ensino publica. A comunidade univesitaria nao aceitou e deu a resposta na eleicao para reitor.
Ainda na estreia, ofendeu a historicos e a pelegos, tomando de assalto o PMDB local, que agora abandona, melancolicamente.
Na saida, mente e erra de novo.
Alardeava sim, que seria eleito, que teria o apoio do requiao. Era arrogante.
Se todos os politicos usassem esta desculpa, nao teriamos Abraham Lincoln, Said Ferreira, Lula e tantos outros que amargaram derrotas, mais acachapantes que a desta triste figura de ex-Magnanimo.
Pavanelli perdeu a empáfia, perdeu o respeito que a comunidade devota a seus lideres, ganhadores em eleicoes ou nao..
Uma pena.

Anônimo,  15:16  

Ocha. Nem sabia que ele tinha entrado na vida política !!!

Anônimo,  15:27  

Agora o caminho ficou livre para os acertos políticos, será que o Wilson Quinteiro vai do PSB para o PMDB mesmo?

Anônimo,  16:47  

Não tenho interesse em polemizar sobre esse assunto, até porque a decisão de participar de eleições é pessoal, é de foro íntimo. Entendo que na minha idade não teria cabimento me candidatar a vereador daqui a dois anos e daqui a mais quatro novamente a deputado; não pretendo me transformar em político profissional, apesar de não ter nada contra quem age desta maneira. Até porque tenho profissão; sou professor titular da UEM e pesquisador do CNPq (Ministério da Ciência e Tecnologia). Na entrevista eu disse também que continuaria participando de atividades políticas de nossa cidade; vou continuar presidindo a provisória do PMDB de Maringá, estou à disposição do Governador para ajudá-lo na execução dos projetos de interesse do povo do Paraná e vou participar ativamente do processo de indicação do futuro candidato a prefeito pelo PMDB na próxima eleição. Apenas não vou disputar cargos públicos, só isso.

Anônimo,  01:44  

Cometeu o erro que muitos já cometeram e outros ainda vão cometer: achar que só pelo fato de ocupar um cargo de grande visibilidade pública isto poderia lhe trazer muitos votos.
Política não é tão fácil assim Sr. Pavanelli.
Lembro-me da ingenuidade na sua campanha na questão dos e-mails enviados para cerca de 70 mil pessoas e que, segundo seus assessores, iriam resultar em 20 mil votos. Quanta bobagem.
Acredito que o Sr. seja um homem honesto, mas de visão muito limitada. Por isso, é bom mesmo que deixe de lado a pretensão de se candidatar a outros cargos públicos.

Anônimo,  08:45  

Honesto? Os endereços de e-mail ele usou privilegiadamente do cadastro da UEM. Honesto? Foi flagrado usando veículo da UEM em evento do PMDB. Honesto? Visitou as salas da UEM pedindo votos.
Bem, acho que diante de outras malversações, pode ser que seja honesto mesmo.

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