A precária saúde pública de Maringá
No Facebook, trecho do desabafo da maringaense Marlete Ferreira alerta moradores dos conjuntos Requião e Guaiapó e Jardim Paulista: "Hoje pela manhã fui ao posto de saúde. Minha mãe precisa urgente de uma receita de rivotril, passei a manhã toda esperando pela enfermeira e não fui atendida. Descobri que há apenas um médico para atender toda população e que a enfermeira que está lá substituindo a outra, que saiu de licença pra ser candidata, não é enfermeira realmente, é uma auxiliar, e não está conseguindo fazer seu trabalho. Saí de lá sem resolver o problema da minha mae e ainda tive que escutar as funcionárias dizeem que a população está desta forma porque não comparecem nas reuniões de bairro para reinvindicar seus direitos, mas eu sempre pensei que nossos direitos estavam na Constituição brasileira. Detalhe: isso porque as funcionárias de lá sabem que sou portadora de lupus e há dias que nem sequer consigo andar. Espero que ninguem de vocês precisem do posto de saúde do Conjunto Requião em Maringá".
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.