27.11.09

Sem licitação: mais coisa esquisita

O procurador geral do Município, através do Processo de Dispensa de Licitação 262/2009, destinou R$ 13.950,00 para pagamento de honorários advocatícios a Sandra Rosemary Rodrigues dos Santos , relativos aos autos 979/2009 na 1ª Vára Civel de Maringá. Consultei este processo e trata-se, salvo engano, de execução de sentença do 755/2005 movido por Via Nutri Distribuidora de Alimentos Ltda. contra o município. O estranho é que não encontrei nada no TJ, o que indica que o município não recorreu. O que aconteceu? Perdeu prazo? Do que se trata? É mais um caso que gostaria de ver explicado, pois do contrário ficará parecendo que houve alguma coisa esquisita.
Minha opinião: São por casos assim que na Procuradoria do Municipio não deve ter comissionados, advogados que estão de um lado e de outro ao mesmo tempo. Curioso é que nos processos contra autoridades se recorre até ao Supremo, protela-se de todas as formas. Por que neste caso não houve recurso? Esquisito, muito esquisito. Por favor, ajudem-me a esclarecer este caso, ressalto que posso estar engando, pois não sou advogado. 
 
Akino Maringá, colaborador

1 pitacos:

Anônimo,  12:10  

Akino, a câmara, fiscal da boa aplicação do dinheiro público, lhe dará essas informações que a todos nós interessa. Ou você pensa que eles estão ali para servirem de bibelôs de cristaleira? Tem até doutores. E com muitos assessores.
Custas ou despesas processuais também podem ser um sumidouro de recursos públicos. Ninguém questiona. É uma teta. Despesas de cartório, menos ainda. Pague logo. É uma úbere. Akino, na ditadura dos bacharéis, a tendência é piorar, ainda mais agora que os porões criaram os observadores. Se os observadores não se manifestarem, está tudo legal. Podem até viajar à Curitiba com recursos públicos é claro, para participarem da farsa promovida por quem ganha uma nota preta e também só enxergam o que os porôes mandarem. É uma festa. Que nós pagamos.
Ivan
Ivan

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