O peso do lixo
Lendo a postagem sobre as denúncias de irregularidades na pesagem do lixo em Sarandi fiquei me perguntando: em Maringá, quem fiscalizará? Quem garantirá que tudo foi certo nos pagamentos da Maringá Lixo Zero? E se for a Biopuster? Ou Pajoan? Quem aferirá as balanças? Que garantirá que caminhões não serão pesados duas três vezes? Quem garantirá a incorruptibilidade de um funcionário público que ganha R$ 700,00? Por que o serviço não é público? É caro Sílvio, o peso do lixo está grande. Consciência daqueles que se dizem cristãos pesarão muito mais. Peso no bolso do contribuinte. Quantas mortes não seriam evitadas se o dinheiro que certamente irá para outros bolsos fosse direcionado para a saúde.
Como diz o Fuji, ainda dá tempo de dar uma guinada, romper com o irmão e ser um prefeito cristão de verdade e não fazer como naquela expressão popular: ‘pegar o povo para cristo’.
Akino Maringá, colaborador
7 pitacos:
É! boa pergunta para o Silvio responder, pois não entendo a dez anos atráz, diziam que Maringá produzia 300 toneladas lixo por di, hoje a cidade cresceu, a população aumentou e continuam dizendo que a cidade produz 300 toneladas lixo por dia. Se a população e quantidade de residências aumenta o lixo também aumenta, não sei como funciona esta balança, mas que os envolvidos esqueceram de contar direito isto acho que esqueceram.
Esse Akino gosta de lixo,ou então não tem outro assunto.Isso do lixo jà encheu as picuínhas.
Administração pública é um assunto muito delicado o assunto tem que ser tratado de uma forma “objetiva” e “pro ativa”.
Cada segmento, departamento ou o que nós conhecemos de “secretarias”, tem que ter um técnico que tenha condições e que realmente conheça o “dia, dia”. Ai chega um CCzão que não sabe nem aonde a galinha mija e quer mudar tudo, gente, nós estamos mexendo com gentes.
Mas o que está acontecendo nesta administração os Cargos Comissionados, fato de serem nomeados chefes ou secretários já quer mudar processos de funcionamentos, e sem ter nenhum conhecimento.
Senhor prefeito está deixando as águas rolarem, mas de um pouco de atenção na SEDUC e alguma coisa “desumano”, socooooooorro.....
Caro 09:25, encheu para vc que deve ser um beneficários. Para os que pagam impostos e se importam com a boa destinação é preocupante.
Sei que tem muita gente de 'lixando' para o dinheiro público, mas não é o meu caso.
Anônimo 09:25.
Vou iniciar dizendo isso porque: você não vai ler o meu comentário se não fizer essa introdução, “não é rasgação de seda não, e fato".
Não é desmerecendo ninguém e nenhum órgão, mas o Akino Maringá é jornalista, advogado, vereador, promotor, juiz, engenheiro, medico dentre outros que poderia citar.
E tudo que ele “denuncia, comenta ou apresenta” e tudo em favor ao povo na fiscalização dos assuntos gerais do tratamento do “governo para com o povo”. Que infelizmente na nossa região, o tratamento não está aquelas coisas.
E vocês podem observar que ele faz uma função ainda de alertar e dar opção para que o cidadão possa opinar através dos “pitacos”. Não vou citar nomes se não vou acabar esquecendo alguém.
Mas tem muita gente levando a sério é ajudando o Akino Maringá e o Ângelo Rigon a concluir muitas idéias sobre as informações que tanto o povo de Maringá e região estão carentes.
Ai o senhor anônimo 09:25, acha que este espaço trata apenas de assunto do lixo, que realmente também e assunto de uma gravidade muito grande, mas neste espaço podem chorar que o “bicho pega”.
O espaço e democrático desde que seja “real e responsável”. Afirmo publicamente que nunca o Blog do Rigon tenha manipulado ou furtado alguma postagem.(sou responsável pelo comentário, Fuji)
Fuji.
Fuji, você esqueceu o Akino Maringá é "vidente" também, ele já previu varios fatos da administração cidadã e deu certo.
Obrigado Fuji, na verdade sou apenas um cidadão independente. O maior mérito sobre eventual repercussão dos assuntos que levantamos fica por conta do blog, sem o blog não teríamos 'voz'.
abraçsos
Akino
Postar um comentário
Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.