6.11.09

O esclarecimento de Bovo

Sobre a postagem “Dispensa”, publicada ontem no blog , o secretário de Gestão e Fazenda, José Luiz Bovo esclarece:

O processo de aquisição de equipamentos de informática não se tratou de “dispensa de licitação” conforme constou na nota e sim de aquisição por adesão a Ata de Registro de Preços do Pregão Eletrônico GSS-8-0332/2008 da Eletronorte Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A. Este processo cumpriu todos os procedimentos legais aplicáveis ao ato, sendo que o processo administrativo está a disposição para consulta e averiguação. Esta adesão a processo licitatório executado por outro organismo público, popularmente conhecido como “carona”, é legalmente aceito e uma prática crescente, visto as vantagens administrativas e econômicas que oferecem. Ex: adquirir pequenas quantidades a preços de grandes quantidades. Vários organismos públicos do Paraná e de outros estados, inclusive tribunais utilizam-se frequentemente da modalidade para “pegar carona” em procedimentos licitatórios, inclusive nos executados pela Prefeitura de Maringá.

3 pitacos:

Anônimo,  19:49  

Tai uma ação que ninguém sabe se é positiva ou negativa pra cidade, até agora foi um zero a esquerda, ou melhor a direita... kkkkkkkkkkkk

José Fuji,  22:22  

Senhor Secretário Jose Luiz Bovo, eu entendi, mas não convenci, é uma pratica nas questões pública não é aconselhável este tipo de procedimento.

Continuo repetindo que entendi, mas deixa dúvidas quando não é realizada a licitação das aquisições de qualquer espécie para cada (sua)prefeitura.

Veja e mesma coisa que aconteceu em 2006 ou 2007 não me recordo à data, e uma coisa bastante parecida se for a empresas particulares seria o ideal.

Não sei, mas aqui em Maringá tem mais de uma usina que produz a massa asfáltica, em uma ocasião a prefeitura estava com a sua usina no dia funcionando.

E acabou emprestando a massa asfáltica para uma empresa para o uso em um condomínio, que foi acordado em devolver a mesma quantidade quando esta empresa estive funcionando a sua usina. “Deu um quiprocó danado”

O trato com as coisas públicas senhor secretário tem que ser totalmente separados, tem que ser tratado dentro da Câmara Municipal, com a anuência dos vereadores depois o senhor executa o que o executivo(prefeito) autorizar.

Portanto, insisto em dizer pode estar até documentado, mas o patrão(povo) quer que seja dessa forma, “transparente” para não deixar nenhuma margem de desconfiança.

Só para exemplificar que no caso de empresas particulares, isto da uma boa resposta eu também sei perfeitamente disso ex: não quero citar os nomes das empresas, mas vou citar os segmentos na “construção civil, super mercados, farmácias, componentes eletrônicos etc.

Por esse e outros motivos que as “mudanças” são imprescindíveis.

“FUJI ESSE É FEDERAL”

Anônimo,  20:21  

PEGAR CARONA, JÁ DA UMA CONOTAÇÃO DE IRREGULARIDADE.

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