Morre prefeito de Porto Rico
O prefeito de Porto Rico (a praia dos maringaenses), Walter Romão de Oliveira (PMDB), que no último dia 7 completou 54 anos, faleceu hoje, vítima de infarto. De acordo com Joaquim de Paula, seu pai, primeiro prefeito daquela cidade, também morreu no exercício do cargo; seu irmão, Celso, que também foi prefeito, faleceu após o mandato. Em 2008, ele venceu outros dois adversários, com 54% dos votos. Walter Romão era natural de Santa Cruz do Monte Castelo. O vice é Evaristo Ghizoni Volpato, 48, que assumirá a prefeitura.
8 pitacos:
Definitivamente, ser prefeito em Porto Rico não faz bem à saúde.
Ô Anônimo das 16,59 se revela como dono de um sarcasmo anti-cristão. Sua postagem, grosseira e inoportuna, desrespeita o pesar da dona Jussara, dos filhos e de centenas de amigos e eleitores do Valter. Quanto à saúde, Valter e Paulinho, os seus administradores derradeiros, transformaram Porto Rico numa cidade que satisfaz todas as exigências dos visitantes, dos turistas que a procuram justamente para melhoria de qualidade de vida. Faça-me um favor...(Parreiras, ex-O Diário)
Mas, Rigon: Depois do empate do meu "Parmera", dei uma espiada no Faustão e valeu a pena. Uma turma muito bonita e entusiasmada e profissional e aguerrida ai da nossa Maringá, deu um baita espetáculo naquele quadro dos trinta segundos. Valeu de tudo: tambor, latinha, até maçarico. Maringá ganhou a semana. (Parreiras, ex-O Diário)
20:08, peço desculpas por minhas palavras que não foram bem interpretadas. Eu quis dizer que ser prefeito é muito estressante. Em qualquer lugar. Meus sentimentos à família e com razão temos que enaltecer a cidade de Porto Rico que realmente é muito bonita.
Ô Anônimo das 16,59 e dass 20,08 (o mesmo). Agora é a minha vez de me desculpar pela severidade do meu comentário. Foi, em parte, ditado pela emoção, pois conheço a saga dos Romão de Porto Rico. O pai do Valter, Manoel Romão, foi o primeiro prefeito ainda na época da Dita Dura. Mas era um cara democrático e atendia a todos com atenção e bom-humor. Morreu aqui em Curitiba com uma kombi lotada de doentes que ele mesmo estava trazendo para internamento. Outro irmão dele, o Celso, também foi prefeito e morreu depois de cumprir o mandato foi trabalhar como caminhoneiro. Morreu num acidente em Mato Grosso do Sul. Também gente fina prá arrebentar, mesmo com os seus cem quilos. Um outro irmão dele, o Polaco, bom de bola, morreu em outro acidente voltando de Paranavai para Porto Rico depois duma partida de futebol. E o Valter, fui eu quem o recomendei para emprego na Assembléia em 82 para assessorar, ao meu lado, o então segundo secretário e líder do MDB, o deputado Nilso Sguarezi. Trabalhamos juntos na presidência da Assembléia, época em que conheceu Jussara, nossa secretária. Coincidentemente, os dois, Valter e Jussara eram divorciados e pais de dois filhos pequeninos. Namoraram, casaram e foram prá Nossa Senhora dos Navegantes de Porto Rico. Ele estava exercendo o seu terceiro mandato e ela o ajudava nas questões de assistencia e de educação. A gente estava em contato permanente pois Porto Rico é representado junto ao governo pelo deputado Luiz Accorsi, a quem presto assessoria de Imprensa (ou para a Imprensa). Estive com ele vinte dias atrás. Conversando sobre tabagismo (deixei há dois anos, junto com a mardita cachaça) ele me disse que estava lutando para parar de fumar. Talvez esse vício estúpido tenha contribuido para o seu infartamento. Gostei que você goste de Porto Rico, a nossa Miami II, como apelidou o ex-prefeito Paulinho Prates. Parreiras dos Cocos, ex-O Diário)
infelismente perdemos um grande prefeito SAUDADES
09:01, fico feliz que você me entendeu. Abraços.
Ademilson Falavinha de (Santa Cruz de Monte Castelo)
Fico muito triste com a Partida do Walter Romão, pois este realmente gostava de Porto Rico como ninguém, e com certeza fará muita falta, não so a cidade, mas tb a sociedade em um todo.
Minhas condolências a familia...
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.