Monumento à indiferença
Aproveitando comentário (imperdível) do leitor Ivan, o episódio das casas do PAC, que estão desabando antes de serem entregues aos seus pobres donos, sintetiza tristemente a paralisia da atual gestão da OAB/Maringá. Quando os Barros precisaram do aval da entidade (e de outras, igualmente amigas) para evitar que o município perdesse a verba para desfavelamento, mesmo sem ter favelas, houve a assinatura imediata; entre o povo oprimido e o poder, a subseção ficou com o poder, sequer colocou a questão em discussão para os advogados. No caso dos assessores jurídicos nomeados irregularmente, a OAB ficou calada. Agora, quando poderia se redimir em sair em defesa dos favelados que não são favelado e que receberão casas que lhes poderão cair sobre a cabeça (sem contar que elas foram construídas em áreas originalmente destinadas a equipamentos públicos), a instituição volta a se calar.
5 pitacos:
Onde estão os nossos representates os vereadores Hunberto Henrique, Mario Verri, Marly Martins e o Dr. Manoel Sobrinho, é o dinheiro do povo que está escoando pelo bueiro, quer dizer todos os bueiros estão entupidos, pelos "ralos"
Façam algo, ou estão com rabo de palha também?
Se nenhum,desses vereadores manifestarem em tudo que esta acontecendo em Maringá, nós perderemos toda esperança de vez.
Isso é o que a gente vê, imagine o que acontece pelo Brasil afora! Que saudade dos militares...
Vou dar uma dica: tem um engenheiro MUITO COMPETENTE que trabalha aqui em Maringá e pode dar uma opnião sobre o assunto, é fácil achá-lo ele dá expediente no Paço Municipal, e é conhecido por Prefeitim, chama ele pra dar a opnião técnica.
A questão é que a OAB de Maringá se pôs no papel de inimigo nº1 do Ministério Público. Se o MP toma uma posição, a OAB se coloca do lado contrário, independentemente se a questão é legal ou se algum inocente esteja sendo prejudicado
A OAB Maringá, que já foi referencia nacional, hoje é uma vergonha!
Maringá está entregue aos poiderosos e a uma dianstia e ninguém tem coragem de enfrentá-los
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.