Acusados ganham liberdade
Sete dos 16 presos pela Operação Satélite, na região de Maringá, já foram soltos pela Justiça Federal. A operação resultou ainda na apreensão de bens e drogas dos acusados. À época, o blog registrou uma peculiaridade: ação policial federal e prisões autorizadas pela Justiça Estadual. E tem sido esse o motivo da soltura dos acusados: a Justiça Federal alega incompetência de esfera e teria decretado a nulidade de todas os grmapos telefônicos feitos durante a ação, com autorização da Justiça Estadual.
Uma coisa é certa: como os que estão ganhando a liberdade estão sendo orientados a não usar o telefone, dificilmente serão presos novamente.
Uma coisa é certa: como os que estão ganhando a liberdade estão sendo orientados a não usar o telefone, dificilmente serão presos novamente.
12 pitacos:
Assim eu começo a acreditar que o crime compensa.
O que fixa a competência é a natureza do crime e não quem vai investigar. Por exemplo: tráfico de drogas internacional: justiça federal; tráfico interno: justiça estadual.
Os bacharéis de Direito que são delegados não sabiam desta peculariedade? Eles não são do ramo? Quem mandou fugir da escola?
Tirando a cocaína, todos os bens serão devolvidos aos acusados.
11:02 você não sabe da missa a metade. Por isso fica quietinho aí pra não falar besteira.
Será um poliça o anônimo da 12:05? Poliça é poliça. Sempre manda 'ficar quietinho' quem ousa altercar com a otoridade.
Mas será que tudo que fizeram estava errado? E o Ministério Público Federal e Estadual? Nada sabiam.
Ow das 12:05... puliça... conta a missa inteira aê então vai? ... estamos querendo muito saber os bastidores da palhaçada...
Enquanto a Justiça fica brigando nos bastidores por "dor de cotovelo" de alguns juizes, os bandidos ficarão soltos.. infelizmente a nossa realidade é essa.. nao faltam leis.. nao falta policia, o que falta é juiz de peito para aplicar as leis que existem! Os que realmente aparecem para combater o crime sao poucos, vide Dr. Odilon em MS, e por isso tem que viver sob protecao. Se todos agissem assim a criminalidade iria diminuir muito!
Senhor Anônimo das 14:14.
O Juiz da vara estadual teve peito pra deferir todos os mandados de prisão, todas as escutas. Agora o problema não foi a Justiça Estadual, até porque estes conhecem a jurisprudência do STF e do STJ que são PACIFICAS no sentido de que a mudança de competencia ao fim dos procedimentos investigatórios não geram nulidade das escutas. O que faltou foi pesquisa jurisprudencial e doutrinária...
No Brasil sempre arrumam um álibi para desconstruir investigações e reputações para não se punir bandidos. Principalmente os que envolvem corrupção e desvios de dinheiro público. Aí entra o conluio travestido de harmonia. Mas, a nossa justiça é digna de respeito e elogios pois, os perigozíssimos matadores de passarinhos, nenhum deles escapou. Um outro bandido perigoso logo será punido, o Protógenes. E isso ainda rende homenagens e condecorações com a execução do hino nacional. Continuemos pensando que ditadura é só a dos militares...
Ivan
O Ivan , não entendi sua colocação. Você acha que o Protogenes é o bandido e o Daniel Dantas é o mocinho? 15:01, falou bem, mas acho que faltou atitude do outro judiciário.14:14 também, boa colocação, precisa, pensada, coesa.12:58 e 13:54, não conhecem os conceitos básicos de cidadania, dos deveres e dos direitos do cidadão, das competências judiciárias e da equidade do magistrado na aplicação da lei ao caso concreto, além de ter trauma de polícia (Coisa da ditadura). Abraços.
Enquanto ficarmos apenas nas escutas telefônicas, e não processarmos o enriquecimento ilícito, sem a declaração de bens, e vincularmos os laranjas na brincadeira, a bandidagem vai deitar e rolar, garantindo bons advogados para se livrarem, Al capone não foi preso, em razão das pessoas que matou, mais pelo quanto sonegou, ou melhora-se a forma de eliminar as organizações criminosas, ou seremos superados largamente por elas...
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.