Ação de cobrança
Não bastassem os problemas verificados na área do lixo (há vários cheques borrachudos nas mãos de ex-funcionários e contratados), agora a encrenca vem da Vila Olímpica de Maringá, investimento de quase duas dezenas de milhões. A Recoma, empresa paulista responsável pela obra e que há mais de ano reforma o Estádio Willie Davids (segundo consta, andava mal das pernas quando ganhou a licitação), está sendo acionada na justiça por uma prestadora de serviços de Maringá, que locou equipamentos à construtora e não recebeu. O caso está na 12ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça.
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E o observatório - da câmara - ganhando prêmio e aparecendo em todas as mídias, atestado a lisura e legalidade das inúmeras falcatruas e desperdícios praticadas para, não se utilizar, a piscina, o velódromo, o estádio e outros espaços.
Ou será que contratar empresas inidôneas não significa má aplicação de dinheiro público?
E os porões secretos que, historicamente, nos brindavam com homens de valor, hoje tutelam moleques vaidosos e irresponsáveis dos mais variados matizes. Não percebem que o espaço público mais utilizado tem sido o ministério público, fóruns e instâncias judiciais? Que desperdiçam um dinheiro que poderia ser canalizado a novos empreendedores ao invés de criarem novas dívidas sobre obras mal feitas e superfaturadas?
Ivan
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.