19.10.09

Lixo: Maringá tem nova derrota no TJ

O desembargador Leonel Cunha, que esta manhã recebeu a visita do prefeito Silvio Barros II no Tribunal de Justiça, em Curitiba, negou apelação cível movida pelo município de Maringá contra execução resultante de ação civil pública do Ministério Público do Meio Ambiente desde 2000, contra o lixão da cidade, que havia recebido sentença da 2ª Vara Cível da comarca. "O recurso de apelação não merece conhecimento, já que intempestivo", despachou o desembargador no último dia 9. Em resumo, a sentença mantida força o município a desativar seu aterro e implantar um novo aterro sanitário, descartando inclusive no uso do sistema Biopuster. Despacho.

2 pitacos:

Anônimo,  14:22  

Como diria aquele personagem do Pinga Fogo, 'agora azedou a marmita'. a Pajoan volta a ter chances.

Anônimo,  15:49  

a sentença primitiva que gerou a execução impõe ao município não utilizar a área onde está o aterro para fins de disposição final de resíduos (aterramento). O sistema de tratamento BIOPUSTER, embora esteja localizado no interior da área do aterro, não é uma forma de aterro, portanto, nada impede que venha a ser utilizado na área, seja para tratamento do passivo ambiental (dsmonte do aterro), como também, para triagem, reclicagem e compostagem do lixo de Maringá.

Desta maneira, não tem por que se levar o lixo para Sarandi.

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