6.10.09

Contra o rock

O prefeito de Maringá não quer mais dar alvará para festas em chácaras, mas, pô, logo agora que anunciaram uma homenagem a Woodstock?

9 pitacos:

Anônimo,  10:01  

Rock Não, mas se rolar um gospelzinho ele pode até pensar em liberar.

Vladimir Eduardo Massetti,  10:03  

Concordo, não pode mesmo. Só rola drogas e mais drogas. Trata-se de um local fechado, particular e a polícia nada pode fazer. E o histórico não é nada bom. Tem que acabar com essas festas mesmo, inclusive promovidas algumas vezes por pessoas investidas por cargo público.

Paulo Zanin,  10:38  

Dar um toque pro senhor Vladimir, que nem precisa rolar festas em chacaras pra se deparar com drogas, basta dar um rolezinho pela cidade que ele vai ver que em todos os lugares o pessoal ta consumindo sem medo, e que a policia fecha os olhos pra isso, e que em qualquer tipo de festa ha o consumo de drogas, vai da cabeça de cada um se quer ou nao. Temos que parar com certas hipocrisias.

Anônimo,  13:28  

até nisso ele quer mandar????
"é um fascismo do cara#@$%#!!!"

Anônimo,  13:51  

E precisa? ...

Anônimo,  15:07  

Também concordo o povo Maringaense jovem não é tão civilizado não; a última festa que teve no CTG não sei se era funk ou coisa assim resultou numa onibus da TCCC (ela é rica mas leva em consideração os passageiros)jogado na divisa da pista .Um Gol
foi depedrado pq eu vi ;tive sorte;pq passei e nada me fizeram .A Polícia não deu conta pq eram mais de mil vândalos e agora quem vai tudo isso ?Festa em chácara não da rock não; infelizmente .

Careca

Anônimo,  17:53  

é mto facil falar que não tem policia para fiscalizar e acabar com os alvaras, acordem isso tem dedo das boates e bares de Maringá que sofrem com as festa em chacaras, mais isso só ocorrem pelo comodismo deles, não inovam, não fazem nada é nisso mesmo que dá. E na questão das drogas só ir em qualquer boate e prestar mais atenção que também tem, então falta fiscalização nas boates também né? desse jeito vamos fechar todas as boates. RIDICULO.

Unknown 00:35  

A repressão contra a juventude de Maringá aumenta a cada dia. Primeiro fizeram a "lei seca" no Jardim Universitário durante o vestibular. Depois a PM começou a acabar com muitas festas em repúblicas da UEM. Até na Tiradentes não se pode mais festar (e à um preço caríssimo, eu não vou), e agora nem em chácaras, longe da cidade, a juventude pode se divertir. Agora em dezembro será proibido o comércio de bebidas alcoolicas em volta de todas as instituições de ensino superior da cidade. Parece que ser jovem é um crime em Maringá. Faltam opções de lazer e diversão para a juventude e sobra repressão.

Raphael Pereira 20:22  

Falta de opções de lazer ou não, a questão permanece mal formulada por ambas as partes interessadas: a "repressão" se baseia nos excessos cometidos pela juventude (mas sempre se esquece dos excessos cometidos pelos próprios órgãos de repressão/prevenção!) e os "oprimidos" quase nunca reconhecem sua parte no processo, ao omitir sua própria insensatez. Não há diálogo entre pessoas inflamadas, que gostam demais de publicidade e poder.
Penso que pode haver uma saída sensata e que não ameace tanto o bem estar daqueles que têm o direito de se divertir como a propriedade alheia, assim como o direito de TODOS de terem sossego e silêncio fora do horário comercial.
O combate ao autoritarismo deveria se pautar em exemplos de resistência à ordem repressiva de uma sociedade moralmente falida, como manifestações públicas, pacíficas e democráticas de arte, cultura e atos de verdadeira cidadania, onde a pessoa comum fosse influenciada a ser melhor do que aqueles que a oprimem. E a ordem social deveria ser pautada pelo respeito aos direitos individuais de todos, desde que não se sobreponham aos direitos da coletividade.
Quanto à festa em questão, não deveríamos estar nos perguntando se esse empenho todo em promover bandas que não fazem som autoral talvez não devesse ser supervisionado pelo órgão responsável em regulamentar os direitos autorais na música?

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