Trabalhei mais de uma década com seu João Milanes - "o Disgracido", como gostava de chamar-nos e de ser chamado também.Era um jornalista completo, afável, comunicativo e amigo.Certa feita, chamou-me e aconselhou-me comprar umas terras em Goias. Comprei e depois troquei por área em Goiania. No periodo de 70/75 quando meu pai elegeu-se deputado, a "Sucursal" da FOLHA DE LONDRINA, "funcionava" em casa e eu ia todas semanas no aeroporto, buscar quilos e mais quilos de jornais que sempre chegavam atrasados e depois ia distribuindo-os no Congresso e nos Ministérios. Quando o "disgracido" ia a Brasília, quase todo mes, era eu que ia busca-lo no aeroporto e depois era o seu "motorista" em Brasília. Foi numa dessas vezés quye conheci e fiquei amigo de seu CELSO GARCIA CID. Bom sujeito, era o Milanez. Deixa saudades e "alunos" de jornalistas - hoje, esparramados no Brasil inteiro.
Como o Cezar Lima bem frisou, Milanez era comunicativo, amigo, um jornalista completo. Tive a honra de trabalhar com ele na Folha, em Londrina, e sempre que saia fazer minhas matérias regionais, a referência da Folha era o 'seo' João Milanez. Ele desempenhou um importante papel na história de Londrina e do Paraná. Quando fui escalado para fazer matérias de um suplemento sobre os 50 anos da Folha, tive a honra ouvir alguns companheiros de história do jornal, como os falecidos Carlos Silva, Estélio Feldman e o Alexandre Rocha, o Mineiro, que fazia a parte comercial. Boas histórias e muitas lembranças. Ele realmente foi um professor para muitos, mas principalmente, um excelente patrão. E completando, para o anônimo das 16h09 (espero que ele leia o que vou escrever), o Milanez é da época em que jornalista não precisava de diploma, pois começou a militar na década de 40. Mas ele sempre respeitou a lei e os profissionais diplomados e os não diplomados que trabalharam no jornal.
4 pitacos:
Como ele foi jornalista se não tinha diploma?
Trabalhei mais de uma década com seu João Milanes - "o Disgracido", como gostava de chamar-nos e de ser chamado também.Era um jornalista completo, afável, comunicativo e amigo.Certa feita, chamou-me e aconselhou-me comprar umas terras em Goias. Comprei e depois troquei por área em Goiania. No periodo de 70/75 quando meu pai elegeu-se deputado, a "Sucursal" da FOLHA DE LONDRINA, "funcionava" em casa e eu ia todas semanas no aeroporto, buscar quilos e mais quilos de jornais que sempre chegavam atrasados e depois ia distribuindo-os no Congresso e nos Ministérios. Quando o "disgracido" ia a Brasília, quase todo mes, era eu que ia busca-lo no aeroporto e depois era o seu "motorista" em Brasília. Foi numa dessas vezés quye conheci e fiquei amigo de seu CELSO GARCIA CID. Bom sujeito, era o Milanez. Deixa saudades e "alunos" de jornalistas - hoje, esparramados no Brasil inteiro.
Como o Cezar Lima bem frisou, Milanez era comunicativo, amigo, um jornalista completo. Tive a honra de trabalhar com ele na Folha, em Londrina, e sempre que saia fazer minhas matérias regionais, a referência da Folha era o 'seo' João Milanez. Ele desempenhou um importante papel na história de Londrina e do Paraná. Quando fui escalado para fazer matérias de um suplemento sobre os 50 anos da Folha, tive a honra ouvir alguns companheiros de história do jornal, como os falecidos Carlos Silva, Estélio Feldman e o Alexandre Rocha, o Mineiro, que fazia a parte comercial. Boas histórias e muitas lembranças. Ele realmente foi um professor para muitos, mas principalmente, um excelente patrão.
E completando, para o anônimo das 16h09 (espero que ele leia o que vou escrever), o Milanez é da época em que jornalista não precisava de diploma, pois começou a militar na década de 40. Mas ele sempre respeitou a lei e os profissionais diplomados e os não diplomados que trabalharam no jornal.
Gostaria de conhecer o ALEXANDRE SANCHES. Anote, por favor, meu e-mail: jornalistacesarlima@gmail.com (44) 9126 7303
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.