Ex-reitores e membros do COU e do CAD são multados
O TJ anulou as resoluções 015/95-COU, de 29 de maio de 1995; 268/95-CAD, de 22 de junho de 1995; e 100/96-CAD, de 7 de março de 1996, e determinou que a Universidade Estadual de Maringá promova o retorno dos servidores aos cargos e funções inicialmente ocupados, em 30 dias a contar do trânsito em julgado da decisão. O ex-reitor Luiz Antonio de Souza foi condenado a pagar multa de R$ 30 mil; Neusa Altoé, então vice-reitora (e que depois foi eleita reitora), foi condenada a pagar multa de R$ 15 mil.
Foram condenados ainda os seguintes membros do Conselho Universitário e do Conselho de Administração da UEM: Ervim Lenzi, Wilson José Bosso, Fred Wolff, Cesar Pereira, Erasmo Renesto, Hélio Roque Hartmann, Walmir Francelino Motta, Clairce Luzia Salgueiro Pagadigorria, Dirce Vendramento Hübner, Alfredo Beltrame, Linda Emiko Suzuki, José Carlos de Souza, Edvard Elias de Souza Filho, Silvestre Rudolfo Böing, Clóvis de Souza, Ana Maria Kelmer Bracht, Roberto Rezende, Laudenir Aparecido Galina, Hilka Pelizza Vier Machado, João César Guirado, Eliane Giacomini de Almeida, Maria Augusta de Lima Araujo, Elizabeth A. S. da S. Valsecchi, Clarice Gravena, Carlos Alberto Conrado, Maria Cristina Rosa, José Henrique Rollo Gonçalves, Sebastião Campos Almeida, José Divino Ramos, Antonio Conejo, Teresa de Jesus Souza, Cláudio Scapinello, Francisco Herrero, Marcos Irã Ribas, Osvaldo Hidalgo da Silva, Sandra Suely Soares Bergonsi, Renato Fernando Calonego, Gentil José Vidotti, Celso Aparecido do Nascimento, Carmino Hayashi, Eliane Aparecida Sanches Tonolli, Leonir Olderico Colombo, Dante Alves Medeiros Filho ao pagamento de multa civil de R$ 1.000,00. Acórdão.
2 pitacos:
E o que foi ganho a mais inadvertidamente neste período não sérá devolvido aos cofres públicos?
Se assim ocorrer, tem neguinho que vai ficar de pires na mão e morando em albergue.
Não só neguinho, mas também branquinho vai ficar com o pires na mão...
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.