6.8.09

Biopuster culpa crise pelas dificuldades

Através de agravo de instrumento (julgado e indeferido pelo Tribunal de Justiça no último dia 31), contra decisão liminar da 6ª Vara Cível em ação movida por Antonio Ferreira Locação de Equipamentos, fica-se sabendo que a Maringá Lixo Zero, sucedânea da SP4 Participações, responsável pelo Biopuster que o PP dos irmãos Barros tanto defendem, está realmente em situação financeira difícil. A empresa dispensou cerca de 120 funcionários sem pagar o último salário e os direitos trabalhistas, depois de "ganhar" do prefeito Silvio Barros II um contrato de seis meses sem licitação, no valor de R$ 3,6 milhões.
O acórdão informa a "existência de significativa quantidade de ocorrências de restrição de crédito" inscritas em nome da MLZ que somente entre fevereiro a junho deste ano somam 83 protestos de título de crédito e 56 cheques devolvidos por falta de provisão de fundos registrados junto ao Bacen. A empresa, que estaria prestes a ser novamente beneficiada pelos cofres públicos com licitação dirigida pela administração municipal, culpou a crise financeira mundial pela situação e diz ter patrimônio que alcança cerca de R$ 1,5 milhão.

2 pitacos:

Anônimo,  09:55  

Para os eleitores e financiadores de campanhas dos imperadores o conceito de idoneidade é esse, de ficha corrida, inclusive para os doutos que os assessoram. Para a justiça, dado que essas práticas são recorrentes, também deve valer pois ninguém vai para a cadeia. Ao invés de se envergonharem andam de queixo empinado e são convidados vips do PIG e tratados com fidalguia nas academias.
A burguesia fede e os criadores do cidadão fiscal também está cheirando muito mal.
Ivan

Anônimo,  14:59  

Manda o prefeitim assumir o estrago ora! Não foi ele que trouxe esse povo prá cá. Então, ele que assuma a burrada e arque com o pagamento dos funcionários da tal empresa, mas tem que tirar o dinheiro do próprio bolso e não o nosso.

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