Homem de sorte
O outrora vice-líder de FHC, ex-Amin, ex- Afif Domingos, ex-Collor, ex-Paulo Maluf, ex-Geraldo Alckmin, ex-Severino Cavalcanti e agora lulista desde pequeno Ricardo Barros tem uma sorte danada. Além da Operação Dilúvio, o maior esquema de fraude na área do comércio exterior, seu nome aparece no organograma da Operação Campo Fértil, que investigou fraudes na concessão de aposentadorias pelo INSS. Coincidentemente, ambas no mesmo ano de 2006, a poucos meses de Barros mudar da água para o vinho - e de direitista militante, como diria Odorico Paraguassu, se tornar um esquerdista cordeirinho-defensor do sapo barbudo que tanto criticativa.
São os mistérios da política brasileira da era PT.
2 pitacos:
Rigon, qualquer hora a casa vai cair. Tá demorando muito.
rb
Rigon, fica ai pros leitore do teu blog, com todo respeito.
Teremos Boas Novas HEHEHEHEHEHEHEHEH
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.