23.7.09

Calçadas, espaços para pedestres

Graças a atitudes da prefeitura, as calçadas começam ser utilizadas pelos pedestres, cadeirantes, e pessoas com mobilidade reduzida. Em recente conversa via telefônica com o presidente do Sivamar, ele enfatizou que não estava querendo que o percentual de uso dos atuais 25% fosse para 40%, no comércio em geral, apenas quando da revitalização da avenida Brasil, pois segundo ele a calçada naquela importante avenida terá largura superior àas de outras vias. O comércio não pode de forma nenhuma dificultar os transeuntes, pois colocar mesas, cadeiras, churrasqueiras expositores, e qualquer tipo de mercadorias é ilegal, desumano e até vergonhoso.

Nós fizemos um convite para o presidente do Sivamar para que ele fosse dar uma volta de cadeira de rodas nas principais vias e ele categoricamente disse que não se prestaria a esse vexame; vexame é nós, cadeirantes, ter que dividir espaço com os veículos nas vias públicas. Quando o comerciante aluga uma sala ele paga pelo espaço interno do seu estabelecimento. Na verdade, o que o presidente quer fazer de Maringá uma cidade parecida com a 25 de março (São Paulo), intransitável para cadeirantes, pessoas cegas, grávidas, enfim toda e qualquer deficiências.
Faço aqui novamente dois convites para o presidente: Marcar com a produção do meu programa Vidas Sem Limites da RTV canal 10 uma entrevista para debatermos acessibilidade.
Outro convite é fazer um passeio ele em uma cadeira de rodas para sentir na pele as dificuldades.

Vicente Lugoboni

lugoboni@gmail.com

8 pitacos:

Anônimo,  14:56  

Tenho saudade do finado ex-prefeito João Paulino Vieira Filho. No seu tempo as calçadas em Maringá eram planas, sem degraus, rampas ou buracos, porque onde houvesse qualquer problema que dificultasse os transeuntes de se locomoverem, o proprietário do imóvel era notificado para reparar o problema e os fiscais da Prefeitura eram atentos a esta questão porque poderiam serem surpreendidos a qualquer momento pelo próprio prefeito que não lhes davam trégua. Não é o que acontece hoje onde os fiscais procuram constatar irregularidades em calçadas ou em obras apenas para achacá-los ou contratar a regularização das mesmas junto a prefeitura e nada lhes acontecem porque o fiscal não é fiscalizado.

Anônimo,  15:29  

Boa parte dos fiscais tem o emprego na prefeitura como bico, pois eles usam seus cargos para pegar projetos de propeietários que aumentam suas construções sem projetos, tem muitos fiscais que compram apartamentos na zona 07 somente com dinheiro de bico, se a receita federal fazer uma pesquisa vai constatar que com o atual salário demoraria cerca de 60 anos trabalhando para poder comprar o apartamento.A AEAM já tentou de tudo para coibir essa pratica aqui em Maringá, mas infelizmente tem engenheiros que assinam projetos para esses ficais como forma de agradecimentos por suas obras ter algumas irregulariedades quando da expedição do Habie-se, portanto não vamos nos iludir que as calçadas não terão seus obstáculos.

Anônimo,  17:48  

Depois que o Silvio assumiu os comerciantes perderem o medo de levar multas, tá tudo em casa....

Anônimo,  19:11  

Calçada em Maringá virou extensão de boteco.
O sujeito aluga uma porta e se acha dono de toda a calçada da redondeza.
Agrupa uma meia dúzia de desocupados noite a dentro, e a comunidade que se exploda.

Anônimo,  19:45  

po ex. alguns bares na Av. Monteiro Lobato estão detonando até altas horas. Moradores vizinhos aos estabelecimentos fizeram vários BOs, foram ao MP, Juizado Especial Criminal, mas coisa continua do mesmo jeito.

Qq. dia alguém vai levar chumbo por causa disso, pois não há respeito nessa cidade.
O que falar, então, dos veículos equipados com potente "som". É um verdadeiro inferno.
Maringá virou cidade sem lei.

Anônimo,  21:31  

Anônimo, 15:29

A AEAM é totalmente omissa em relação a promiscuidade entre engenheiros calígrafos (irresponsáveis) e funcionários da prefeitura, aliás não sei para que serve a AEAM.

Anônimo,  11:39  

A AEAM realmente `e omissa, e concordo plenamente com a palavra" promiscua"! Agora tem o orgao de fiscalizacao que nao vale nada dentro da prefeitura, e seus fiscais so enriquecendo.... posso dizer que muitas queixas tenho feito, e muitos pedidos tenho feito a fiscalizacao por parte da Sra Terezinha no departam. de fiscalizacao da Prefeitura em relacao ao pastel do Roberto da Tiradentes, que vive com lixo em aberto, da nojeira que `e a Rampa PODRE de SKATE na basilio Sautchuck com a Tiradentes, acumulando lixo dos barzinhos,! O proprietario do imovel da lojinha ao lado da lojinha de SKATE deveria ser MULTADO pela nojeira e pelos fumantes de maconha que ali frequentam o imovel vazio e todo quebrado! Dali saem ratazanas que parecem gatos!!! Te pergunto? adianta reclamar??? a D Terezinha nao tomou nenhuma providencia ate agora com minhas 8 OITO!!!!! queixas!!!!!!!!

Anônimo,  10:49  

Ao anônimo das 11:39.
Depois que ocorrem as tragédias como por, exemplo cair Marquises isso tudo reflete a falta de uma fiscalização mais intensa, pois esses engenheiros de porta de prefeitura deveriam ter vergonha na cara e não ficar assinando projetos sem ter conhecimento como foi construído.
Depois quando ocorre esses sinistros a sociedade toda paga por falta de responsabilidade de pseudos engenheiros, o CREA deveria fiscalizar e não apenas ser uma entidade que só arrecada e não puni, os engenheiros de má índole.
Toda essa parafernalha de fiscais fazendo bico a total culpa é do CREA e da Chefe da fiscalização, pois eles simulam tudo como se profissional fosse, até profundidade de estacas eles sugerem, percentual de rampas maior que a norma 9050 sobre acessibilidade. Devemos pedir a cabeça da dona Terezinha para o bem de Maringá.

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