Alerta de insegurança
A feira ponta de estoque, realizada pela Acim no interior do parque de exposições, em Maringá, recebeu nota 8 no quesito recepção e segurança e nota 2 para a maneira como armaram a saída do evento. A opinião é do sargento Tavares, bombeiro militar, técnico em segurança do trabalho e formado em gestão ambiental, que esteve ontem no local, quase no encerramento do dia. "O sistema de som anunciou o fim do evento agradeceu a presença de todos e convidou para voltarem amanhã (sexta-feira), mas esqueceram de avisar que a saída do público seria pelos fundos do pavilhão, causando grande transtorno para pessoas que estavam com crianças, idosos e deficientes físicos, que ao chegarem ao final do pavilhão se depararam com uma escada consideravelmente perigosa. Como a massa desce de uma vez, o corrimão se torna inútil. Considerando a largura da escada, em torno dos 6 seis metros, tive de ajudar um rapaz com muletas, pegando-o no colo e levando até o final da escada. Gostaria que as autoridades competentes tomassem providência no sentido de fazer o acerto; da mesma forma forma que o público entrou, da mesma forma poderia sair, já que é uma porta larga sem escadas, e as equipes de seguranças ficariam todas concentradas ali, direcionando o público para a saída que é na avenida Colombo".
PS - Fui no ano passado, para tirar fotos da apreensão de CDs e DVDs piratas na feira, e se confirma a informação que passaram ao Tavares: os promotores desprezam as normas de segurança para "afunilar" o público, de forma que passe obrigatoriamente pela praça de alimentação.
PS - Fui no ano passado, para tirar fotos da apreensão de CDs e DVDs piratas na feira, e se confirma a informação que passaram ao Tavares: os promotores desprezam as normas de segurança para "afunilar" o público, de forma que passe obrigatoriamente pela praça de alimentação.
8 pitacos:
Sargento Tavares,um homem um bombeiro,um cidadão Maringaense que se preocupa,com o bem estar e a segurança de todos nos.
Parabéns Sargento Tavares e um ZERO bem grande para os promotores da feira.
com certesa a segurança la e muito falha pois roubaram o meu celular de dentro de minha bolsa e nada consegui fui reclamar com a policia disseram q nau adiantaria faser nda pois ja era meu celular.
agente vai pra tentar economisar e se ferra....mirian pcb.
Concordo. Anteontem fui levar um banner para um parceiro, andei uns quilômetros ali dentro até chegar ao estande. Pior, desavisado, levei meu filho de 6 anos. O coitado camelou andando naquele labirinto até chegarmos ao destino. (Na saída pediu colo)
O CLIENTE, que é o público de um evento desse, deveria ser tratado com muito mais respeito. Prevendo um público próximo de 300 mil pessoas, a organização deveria se preocupar ou com uma área maior pra realizar o evento(onde?), ou limitar o número de lojas. Para mais tranquilidade e comodidade dos CIENTES.
Pra engrossar o caldo do caldeirão, ainda colocaram uns SEGURANÇAS TROGLODITAS sem instrução e informação que obedecem cegamente aos organizadores, não se apercebendo de que boas maneiras e educação cabem em qualquer lugar. Quer conhecer alguém? Coloque-o como SEGURANÇA. Se tem um povo que se sente poderoso, é o tal do SEGURANÇA. Mas, entendo que só estavam cumprindo ordens.
Penso que, se o evento tivesse todos os portões abertos, assim como, todas as entradas do recinto, a distribuição das lojas seriam contempladas com um número maior de CLIENTES. Além, claro, do evento conferir a esses CLIENTES, a autonomia de ir e vir.
Pra não PARECER que stão dando um tratamento aos CLIENTES, semelhante ao gado no curral.
Quem foi que disse que o CLIENTE sempre tem razão?...
Eu acredito que a organização do evento esteja correta, a entrada é única pois imagina o grande número de pessoas que estão entrando que é enorme, batendo de frente com as que querem sair, viraria um tumulto e aí sim pessoas poderiam se ferir. Por isso eles fizeram o fluxo único, uma entrada e uma saída. Com relação a escada e à rampa, isso é de responsabilidade da Sociedade Rural que administra a propriedade e todas as instalações.
Parabéns aos organizadores da Feira Ponta de Estoque afinal de contas estão na 19 edição.
Concordo com o Post anterior... por quê o Sargento Tavares não reclamou da organização da Expoingá? Lá, apesar da saída e entrade serem inda e vinda, a mesma rampa e escadaria conecta os dois pavilhões. Outra coisa em relação aos furtos, sabe-se que tais acontecimentos são factíveis de surgir, por isso a pessoa que se dispões a uma feira deve estar atenta. Por fim, em relação a levar crianças, idosos e cadeirantes, é um absurdo, visto que o fluxo de visistantes é muito elevado, a falta de conciência se dá às pessoas que realizam tal fato. Organizar uma feira é complicado, no entanto alguns itens poderiam ser melhorados com certeza.
Há uma notícia, acima, que é reveladora. Prenderam mercadoria falsificada da Lacoste, venda pelo preço de alguns reais. O cliente da feira acha (e provavelmente os vendedores dizem isso) que se trata de produto da Lacoste com preço na casa dos vários reais e que, por cair da moda, é vendido baratinho na feira. Engano. O cara foi a São Paulo, arrematou a falsificação por cincão e vende aqui por 20, faturando 15 em cada peça. Isso ocorre com sapatos e roupas não apenas nos feirões, mas mesmo em lojas do centro da cidade. Alguns comerciantes de Maringá são tão caras de pau que não bastando ganhar o lucro normal da mercadoria (o que às vezes já é um pouco abusivo) ainda querem faturar com a enganação. Assim não dá.
Desculpa aí, ô anônimo. Não sabia que o evento era para exclusão de crianças, cadeirantes...
Nossa Sr, Dinor Chagas, deve ser jornalista para trocar as palavras e polemizar, no mínimo. Eu não disse isso em relação a exclusão, mas sim pelo fluxo de pessoas que o evento comporta. O perigo de assaltos, perder crianças, acontecer um acidente, é eminente. O pai conciente deixa o filho em casa para participar de uma feira.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.