3.6.09

Lei Hossokawa/Evandro

Qual o patrão que daria a oportunidade ao empregado escolher entre trabalhar 35 ou 40 horas semanais? Pois é. A Câmara de Maringá fixou em seu anexo I do projeto de lei que que substitui a Lei Macieira a carga horária dos cargos de provimento efetivo de 35 a 40 horas. Quem vai escolher, o presidente, o servidor? Essa é das pérolas  da farsa que foi aprovada em primeira discussão na sessão de ontem.

Akino Maringá, colaborador

5 pitacos:

Anônimo,  08:44  

Akino, todas as nomeações em cargo de provimento efetivo ou em comissão devem ter publicação oficial, em edital público, constando os nomes dos que foram nomeados. Vai ser assim ou será do jeito que a família imperial, com as facilidades das instâncias superiores, (que não só julgam como se acham no direito de também legislar)determinar?
Ivan

Grupo RENOVAR Já,  09:02  

Continuamos batendo na mesma tecla. Seja lá qual for os números de cargos, o valor da verba de representação, como ela vai ser distribuída entre os vereadores em seus gabinetes se sanciona ou veta Leis que oneram os custos ou não!

Infelizmente minha gente não adianta chorar, a Câmara Municipal detém 6% do orçamento aprovado por lei para as despesas a que compete a casas de Leis, que entre eles podem destinar da melhor forma possíveis como eles acordarem.

Mas o que é preocupante é que o nobre não entra em acordo, não é transparente, e já estamos encerrando o 1º semestre desse mandato, e assistimos uma calorosa discussão com os nobres capitaneados por partes interessadas em que as discussões e esta evidente que enquanto o foco fica apenas no Plenário da Câmara das definições salariais dos nobres, a cidade a população fica totalmente dessastissida.

Algum vereador tem acompanhado a realidade dos Postos de Saúde, Creches, Escolas Municipal, os Tele Centros se estão em atividades, organograma funcional do executivo, os barracões industriais, pelo menos estão sendo feitas às manutenções etc.

Algum vereador ousa em dar um palpite se a rota que foi estipulada pelo poder público executivo municipal, sem consulta do povo pode dar certo, qualquer leigo sabe que antes de terminar a obra do Contorno Norte, ela ficara exatamente pior que o Contorno Sul.

Por quê? A zona sul de Maringá ela chegou ao limite de Sarandi e parou o crescimento, mas de qualquer forma os bairros que estão lá que chamam de “BAIRROS DO CONE SUL” sofrem e todos os dias a população moradores dessa região sai para uma aventura arriscando as suas vidas e de sua família é uma verdadeira roleta russa.

Agora a população da Zona Norte e infinitamente mais populosa que qualquer extremo de nossa cidade, e em vários trechos o contorno Norte está passando nos meios dos bairros, novamente posso estar enganado, mas nunca vi ou ouvi uma consulta popular.

A grande maioria das pessoas soube da rota após o início das obras, e assim são as casas que constroem nos “equipamentos públicos”, onde cada bairro tem as suas áreas reservadas para benefícios conforme as suas necessidades.

Ai vem à preocupação geral. Está seria a verdadeira função dos vereadores, e nós que os elegemos exatamente para que os nobres fiscalizassem, eles ficam digladiando entre eles o teto máximo de cargos, agora recebemos informações que os gabinetes com o aumento de verbas de representação poderão contratar até 210 funcionários.

Eu particularmente como tenho o entendimento que o repasse de 6% do orçamento pode ser diluído nesta instituição fiscalizadora acho que vem de encontro para que o trabalho fiscalizador e a representatividade ganhem, mas “é preocupante, pois nada fazem no que se diz a função de vereador”.

Por esse e outros motivos que as “mudanças” são imprescindíveis.

“FUJI ESSE É FEDERAL”

Anônimo,  17:08  

Esse é o Fuji candidato?

Ora, ora, falaria AMÉM igual aos que aí estão.
Afinal, não era cc do barrento?

Anônimo,  17:10  

Pois é, Fuji, cc do barrento, "vem de encontro" mesmo, pois vir ao encontro é que significa A FAVOR DE.
Vir "de encontro" é : SER CONTRA algo...

Grupo "RENOVAR JÁ",  23:33  

17:08 - Muito me honra fui o Ouvidor por três anos e três meses, fiz o trabalho que era devido.

Sempre fui leal e respeitei muito o senhor prefeito, e continuo respeitando a pessoa dele.

O que eu não concordava e não concordo é com uma comissão que ele tem que decide nas questões importantes, e sempre erram e deixa-o sempre em saia justa.

17:08 não me calarei para esse grupo nunca, jamais pedirei o amém, pois acho um estorvo na vida dos maringaenses. Confesso que era o meu desejo em continuar no cargo de Ouvidor, mas como nunca me curvaria para os interesses da tal comissão, não fui comtemplado.

E hoje humildemente posso fazer o meus discursos e assinar, e estar no meio do povo.

Por esse e outros motivos que as “mudanças” são imprescindíveis.

“FUJI ESSE É FEDERAL

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