Desenvoltura nos tribunais
Na semana passada um advogado muito próximo (e bota próximo nisso!) do deputado federal Ricardo Barros (PP) me garantiu que ele tem influência nos tribunais, principalmente o STJ e STF, e que o recente episódio da exoneração dos assessores jurídicos CCs foi um, digamos, deslize. Não que o fato seja novidade, mas me chamou a atenção a justificativa da influência de Ricardo, que lá atrás sofreu execução fiscal por não dar a parte dos impostos da União e hoje é vice-líder dela.
Apesar dos antecedentes e da extensa ficha suja, a influência de Ricardo Barros, me explicou o chegado, deve-se ao bom relacionamento que ele criou como vice-líder de FHC. Ele transita nos tribunais com desenvoltura não por ser vice-líder de Lula, mas pelo trabalho de office-boy que realizou na gestão do ex-presidente tucano.
3 pitacos:
E sobre sua influência para quebrar o galho no caso de sonegação ou não recolhimento de tributos ele não falou nada?
Falando em não recolhimento de tributos, você ouviu falar que a procura por títulos da dívida pública para recolhimento de tributos se intensificaram? Os quentes, parece que são difíceis de encontrá-los... E para os outros, parece que sempre há facilidades como as que encontram DD e o Office-boy do PHD entreguista.
Vivemos a pior das ditaduras...
Ivan
é o caso dos assessores provou que se pode neutralizar a influencia do ricardo. Acho que ele tem muita mesmo. Sei de um caso da Edith que esta no MPF desde dezmbro para parecer. Acho que ela acerta com os assessores que sao os que fazem os processos andar.
Eu acho que ele usa a Véia pra intimidar os nobres, se eles naum fizerem o que ele quer, ele manda a Véia assombrar.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.