A gente não pode mais tomar uns goles e deitar na rua para descansar que já vem um chato querendo recuperar a gente, levar pro albergue ou pior, para o sanatório. Ou então querendo encher nosso bucho de sopa de legume passado. Como se todo mundo fosse obrigado a aceitar as regras da sociedade em geral. Vocês nunca ouviram falar em HOMELESS? Deixa a gente em paz, ô meu!! Como já disse um poeta, EU NÃO POSSO FAZER MAL NENHUM, A NÃO SER A MIM MESMO.
A síndica do Edifício em frente da antiga boate está apavorada, querendo providências. Porém, como morador, próximo da Velvet, prefiro os mendigos que dorme tranquilamente o sono dos justos, do que a algazarra dos jóvens bem tratados e mal educados que pertubavam a vizinhança a noite toda. Sem falar no som acústico que extrapolava as paredes do estabelecimento e todo o entorno tinha que aguentar. Naquela oportunidade, os moradores do edifício em frente à antiga boate não se incomodavam. Por que se incomodar agora? Só porque os mendigos encontraram um teto para se resguardar do frio e da chuva? Isso para mim é o pior dos preconceitos: PRECONCEITO CONTRA OS MENOS ALCANÇADOS PELA SORTE.
A indiferença é vizinha do caos social. Eles se vêem todos os dias. O caos pede uma esmola, a indiferença faz que nao ouviu. Ele baixa a cabeça e ela vira as costas apressada. O caos dorme no canto da escada, vasculha o lixo em busca de um resto de comida. A indiferença nao entende porque alguem prefere viver nestas condiçoes do que arranjar um emprego, capinar um terreno, servir pedreiro e morar bem longe numa casa da Cohapar. O caos vai guardar carro, traficar muaba, qualquer coisa que dê dinheiro rapido. A indiferença vai a igreja, paga o dizimo, vê novela, e tem medo de politico que nao é temente à Deus. O caos nao tem nada à perder, sobrevive um dia de cada vez. A indiferença prefere nada perder, vive cada dia como se ainda lhe restasse a eternidade. Um dia, a indiferença tem um desmaio e cai com a cabeça no meio-fio. O caos, que dormia no canto do muro, olha a indiferença agonizar, recolhe a sua tralha e vai dormir n'outro lugar.
Peço licença a esse anônimo e faço do comentário dele o meu:....ele diz: "A síndica do Edifício em frente da antiga boate está apavorada, querendo providências. Porém, como morador, próximo da Velvet, prefiro os mendigos que dorme tranquilamente o sono dos justos, do que a algazarra dos jóvens bem tratados e mal educados que pertubavam a vizinhança a noite toda. Sem falar no som acústico que extrapolava as paredes do estabelecimento e todo o entorno tinha que aguentar. Naquela oportunidade, os moradores do edifício em frente à antiga boate não se incomodavam. Por que se incomodar agora? Só porque os mendigos encontraram um teto para se resguardar do frio e da chuva? Isso para mim é o pior dos preconceitos: PRECONCEITO CONTRA OS MENOS ALCANÇADOS PELA SORTE."Anônimo..!
Se esse problema fosse só de Má-ringá, seria mais fácil solucionar. Infelizmente, a Avenida Tiradentes de Londrina não está diferente. Não só ela, mas outras também. Acho que manchete da sua postagem não deveria ser Má-ringá, e sim, "Má-administração", "Má-política" ou "Má-sorte" de quem não tem onde dormir.
Na época que o Sr. Ricardo Barros era prefeito, o Secretário de Ação Social, daquela época era o dentista Wanderley de Almeida Cesar, graças ao seu trabalho, não havia nenhum mendigo e nem menor na rua. Sugiro que o prefeito chame o ex-secretário e peça algumas sugestões para solucionar a mendicância que a cada dia se torna crescente nesta cidade.
O comentarista das 10:40 tem razão. É preferível os mendigos do que a Velvet. E tem pessoal que agora está se incomodando com os mendigos mas que no passado até ensaiou um abaixo-assinado de apoio à Velvet.
12 pitacos:
Não é descaso. É descanso. E não pra saber de quem, porque o sujeito está com a cara coberta. O que é correto, para não pega luz no rosto.
A gente não pode mais tomar uns goles e deitar na rua para descansar que já vem um chato querendo recuperar a gente, levar pro albergue ou pior, para o sanatório. Ou então querendo encher nosso bucho de sopa de legume passado. Como se todo mundo fosse obrigado a aceitar as regras da sociedade em geral. Vocês nunca ouviram falar em HOMELESS? Deixa a gente em paz, ô meu!! Como já disse um poeta, EU NÃO POSSO FAZER MAL NENHUM, A NÃO SER A MIM MESMO.
Descaso de todos... inclusive seu! Leva pra casa :D
A síndica do Edifício em frente da antiga boate está apavorada, querendo providências.
Porém, como morador, próximo da Velvet, prefiro os mendigos que dorme tranquilamente o sono dos justos, do que a algazarra dos jóvens bem tratados e mal educados que pertubavam a vizinhança a noite toda.
Sem falar no som acústico que extrapolava as paredes do estabelecimento e todo o entorno tinha que aguentar.
Naquela oportunidade, os moradores do edifício em frente à antiga boate não se incomodavam. Por que se incomodar agora? Só porque os mendigos encontraram um teto para se resguardar do frio e da chuva?
Isso para mim é o pior dos preconceitos: PRECONCEITO CONTRA OS MENOS ALCANÇADOS PELA SORTE.
A indiferença é vizinha do caos social. Eles se vêem todos os dias. O caos pede uma esmola, a indiferença faz que nao ouviu. Ele baixa a cabeça e ela vira as costas apressada. O caos dorme no canto da escada, vasculha o lixo em busca de um resto de comida. A indiferença nao entende porque alguem prefere viver nestas condiçoes do que arranjar um emprego, capinar um terreno, servir pedreiro e morar bem longe numa casa da Cohapar. O caos vai guardar carro, traficar muaba, qualquer coisa que dê dinheiro rapido. A indiferença vai a igreja, paga o dizimo, vê novela, e tem medo de politico que nao é temente à Deus. O caos nao tem nada à perder, sobrevive um dia de cada vez. A indiferença prefere nada perder, vive cada dia como se ainda lhe restasse a eternidade. Um dia, a indiferença tem um desmaio e cai com a cabeça no meio-fio. O caos, que dormia no canto do muro, olha a indiferença agonizar, recolhe a sua tralha e vai dormir n'outro lugar.
Peço licença a esse anônimo e faço do comentário dele o meu:....ele diz:
"A síndica do Edifício em frente da antiga boate está apavorada, querendo providências.
Porém, como morador, próximo da Velvet, prefiro os mendigos que dorme tranquilamente o sono dos justos, do que a algazarra dos jóvens bem tratados e mal educados que pertubavam a vizinhança a noite toda.
Sem falar no som acústico que extrapolava as paredes do estabelecimento e todo o entorno tinha que aguentar.
Naquela oportunidade, os moradores do edifício em frente à antiga boate não se incomodavam. Por que se incomodar agora? Só porque os mendigos encontraram um teto para se resguardar do frio e da chuva?
Isso para mim é o pior dos preconceitos: PRECONCEITO CONTRA OS MENOS ALCANÇADOS PELA SORTE."Anônimo..!
Se esse problema fosse só de Má-ringá, seria mais fácil solucionar. Infelizmente, a Avenida Tiradentes de Londrina não está diferente. Não só ela, mas outras também. Acho que manchete da sua postagem não deveria ser Má-ringá, e sim, "Má-administração", "Má-política" ou "Má-sorte" de quem não tem onde dormir.
Ao anônimo das 12:03, bela resenha poética, parabéns!
Na época que o Sr. Ricardo Barros era prefeito, o Secretário de Ação Social, daquela época era o dentista Wanderley de Almeida Cesar, graças ao seu trabalho, não havia nenhum mendigo e nem menor na rua.
Sugiro que o prefeito chame o ex-secretário e peça algumas sugestões para solucionar a mendicância que a cada dia se torna crescente nesta cidade.
manda o filho do dentista ser secretário...
O comentarista das 10:40 tem razão. É preferível os mendigos do que a Velvet.
E tem pessoal que agora está se incomodando com os mendigos mas que no passado até ensaiou um abaixo-assinado de apoio à Velvet.
Com certeza esta hospedado ae porque aceitam master e visa, pelo que vi adesivado na porta, e devem servir comida tambem...
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.