Lei Macieira: uma proposta salomônica

Diante do impasse, sugiro que seja votada a proposta do relatório técnico, elaborada pela pelos funcionários de carreira da casa, com a manutenção de 15 comissionados, aumento da verba de gabinete para R$ 10.700,00, mas com revisão dos valores dos CCs que não podem ser maiores que os pagos pela Prefeitura, e menores que os subsídios dos vereadores. O chefe de Gabinete, por exemplo, a que todos os vereadores teriam direito não poderia receber mais que R$ 2.999,01, valor do CC-2 da Prefeitura. O restante da verba seria dividido proporcionalmente pelos outros cargos de máximo 5, de acordo com a qualificação profissional e responsabilidade.
Depois o MP veria as irregularidades, como o caso dos assessores jurídicos na Presidência e tomaria as providências.

Akino Maringá, colaborador