30.5.09

"In dubio, pro reo"

Saiu o acórdão dos embargos infringentes criminais que absolveram o vereador João Alves Correa (PMDB), seu assessor Josemar Aparecido de Lima, o ex-vereador Divanir Moreno  e os empresários Aquedemir Pastrelo e José Luiz Jardim, da Santa Alice Loteadora, de Arapongas, acusados de envolvimento em corrupção. Eles foram acusados de solicitar e receber R$ 150 mil para apresentar e votar o projeto que destombava o prédio do escritório da Companhia Melhoramentos Norte do Paraná, hoje sede da Secretaria de Educação.
"(...) No processo penal brasileiro, por força do princípio da verdade real, a prova produzida nos autos deve traduzir exatamente a realidade dos fatos, de forma veemente e estreme de dúvida, para que possa dar ensejo a uma condenação. De outra sorte, havendo hesitação quanto aos seu conteúdo é de se aplicar o consagrado princípio in dúbio pro reo. (...) A prova consubstancia-se basicamente no saque do numerário na empresa dos réus Aquedemir Pastrelo e José Luiz Jardim; nas supostas conversas telefônicas entre os acusados - das quais não há conhecimento do seu conteúdo -, e ainda, nos depoimentos prestados pelas pessoas de Jorge Roberto Canova e seu filho Francis Eduardo Canova, os quais, não prestaram juramento justamente pelo interesse que possuíam no processo, sendo declarada a inimizade daquele para com os réus", diz o parecer do desembagador Macedo Pacheco.

5 pitacos:

Anônimo,  10:22  

ENGANARAM A JUSTI$$$$A !
A JUSTI$$$A E' $$$$EGA!

Anônimo,  11:11  

Que ralhos de dúvidas esse majistrado enchergou? ... Ninguém em Maringá tem dúvidas... nem o juiz monocrático teve dúvidas...

Será que o fato de as pessoas (réus) irem buscar dinheiro em espécie na sede da imobiliária não é fato suficiente para não se ter mais dúvidas? ...

Meu Deus... teremos que vender o sofá...

Anônimo,  11:17  

O cara acha que está sendo enganado e segue a mulher até o mercado. Lá chegando, ela estaciona o veículo e dá a popular voltinha dentro do estabelecimento. Do nada encontra-se com o, digamos, Ricardão... Os dois entram no carro dele e partem em direção às saídas de Maringá...

Adentram em um motel, tudo sendo observado pelo propenso corno, o marido que desconfia da patroa...

duas horas depois, saem do motel, voltam para o mercado e cada um segue seu rumo...

Mas, o marido traído (dizem que está sendo traído, ninguém viu), não tem bem a certeza pois não viu o coito, a balbúrdia, a farra que se seguiu no motel pois não teve como adentrar no recinto...

Na dúvida, não está sendo corneado...

Anônimo,  12:14  

Anonimo das 11:17 - essa foi muito boa,agora eu pergunto pra voce, se neste mesmo mercado eu pegar um pacote de leite pra levar para o meu filho que está lá em casa chorando de fome.

E a policia me encanar , ai eu recorro ao "tar" do "In dubio, pro reo", será que ele me salva.

Acho que é melhor não né, esse cabra pode tar viajando eu sífu....

Anônimo,  14:22  

Vivemos a pior das ditaduras. A dos bacharéis.
Ivan

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