26.5.09

Catadores: Silvio II não se sensibiliza

Há cerca de 15 dias o prefeito de Maringá, Silvio Barros II, recebeu uma comissão de pessoas preocupadas com a situação de vida precária dos catadores de lixo reciclável da cidade. Os preços estão inviabilizando a coleta e hoje a maioria não ganha sequer um salário mínimo. A saída, encontrada por algumas cidades do país, foi pagar um subsídio por tonelada coletada, o que é considerada a alternativa mais barata para evitar um problema social maior.
Na reunião, feita a pedido dos catadores, Silvio II desqualificou o projeto de lei elaborado pelo vereador Humberto Henrique (PT), que ele não quis sancionar e teve que ser promulgado pelo Legislativo, além de não concordar com a possibilidade de aplicar esta lei de subsidio aos catadores [seriam cerca de R$ 15 mil mensais]. Disse também que já tem feito bastante por este grupo. Quando questionado se havia outra sugestão para socorrer as cooperativas neste momento de crise, ele comparou com as montadoras de carro que foram beneficiadas pelo IPI reduzido (também por conta da crise), segundo ele as cooperativas devem recorrer ao Ministério Público e verificar a possibilidade legal de se dar algum auxílio em circunstâncias como estas. Diante da manifesta indisposição do prefeito em ajudar as cooperativas de catadores, está sendo programada uma manifestação pública para informar e sensibilizar os maringaenses a respeito do que está acontecendo. Confira um texto que explica a situação.

PS - Ah, este prefeito que nega R$ 15 mil aos catadores é o mesmo que deu, sem licitação US$ 1 milhão públicos para a Transresíduos e, diante da inércia da justiça, deu mais de R$ 4 milhões para o consórcio Biopuster, também sem licitação, o que é terminantemente proibido pela legislação.

8 pitacos:

Anônimo,  10:25  

Os R$ 15.000,00 é bem menos que o salário de três CCs contratados pela poder público para não fazer nada, somente campanha eleitoral para o irmão e cunhada.
Silvio será chamado de honesto e inteligente o dia em que parar de pensar que as pessoas são ignorantes e coniventes com os Barros.

Anônimo,  10:29  

Isso aí é coisa de Sidnei Telles

Anônimo,  11:53  

Solução simples, creio que a maioria dos catadores já são pessoas com idade acima dos 50 anos, e trabalhadores de verdade, que estão com dificuldades para conseguir ganhar 1 salário mínimo.
Já os ditos “Flanelinhas”, são em grande maioria jovens usuários de drogas e que ganham muito para fazerem nada, como já presenciei um “flanelinha” que fica em frente a um shopping na Av. Mauá, sair dali e ir até a R. Octávio Perioto, e comprar drogas de um rapaz que estava na garupa de um motoboy. Outro fato, foi uma mulher, com sua filha de no máximo 5 anos, sendo praticamente extorquida, por 2 rapazes próximo a expoingá, a moça deixou o veículo longe do pq. De exposição, próximo a um lanche e uma panquecaria na Av. Guaiapó, ao ir pegar o carro os 2 indivíduos chegaram na mulher e exigiam que ela pagasse R$ 10,00 por ter estacionado o carro ali, então ao ver eu e outras pessoas se aproximando e parando para olhar, eles concordaram em “deixar” por apenas R$ 5,00 e a mulher concordou em pagar, mesmo não tendo pedido para que eles “cuidassem” do carro. Detalhe interessante, um dos flanelinhas estava “uniformizado” camisa 12, já não era pra ter devolvido isto? Foi no último dia da expoingá 2009.
Sendo assim, deveriam ser criados novos uniformes (diferentes do antigo), que seriam repassados as cooperativas de reciclagem, sendo as responsáveis por distribuir, os uniformes a seus catadores, como deve haver muitos, eles poderiam usar em sistema de rodízio e/ou ficarem sempre em mais de uma pessoa em um único local.
Mas como tirar os “flanelinhas” não identificados? Com campanhas na TV, para que sempre que abordado por pessoas não identificadas, o motorista pedir para “cuidarem” de seu carro e em seguida denunciar em algum telefone (talvez para polícia).
Eu sou contra qualquer tipo de pagamento para cuidar de carro, mas certamente prefiro ajudar pessoas realmente necessitadas, a financiar o tráfico de drogas.

Diego

Anônimo,  11:55  

Esse prefeito que nega ajuda aos catadores nao so `e o mesmo da transresiduos,nem so do biopuster, `e o mesmo injusto, lobo em pele de cordeiro,das sanches tripoloni, da Plaenge, da CR almeita, da GOL, da TCCC, do aeroporto com estacionamento, das viagewns sem significativos nenhuns para a cidade, das viagens ao Japao, a China, ao parque do Japao das ciclovias enfim `e um DESPOTA COM BOLSO CHEIO E NARIZ EMPINADO QUEM RI POR ULTIMO RI MELHOR! KKKKKKKK

Anônimo,  13:21  

Diego meu caro, desce daí!! Idéia mirabolante de um assistencialismo barato. Queira desculpar-me. Essa idéia me parece algo do "Greca e do Lerner" que em Curitiba, deram carrinhos aos catadores de lixo,com a intenção de tirar os memos do lixão! Ah! Faz-me um favor!!

Anônimo,  15:53  

putzzz, Diego mato a pauuu, só que desiste cara, quero ver te homem pra isso. Assistencialismo? pelo que pude ver, ele quer dar oportunidades a quem merece, e não a marginais...

Anônimo,  22:19  

Esta questaão é social pois trata de seres humanos que acima da sencibilização do prefeito,tem que ter por parte dele um ato de cristão ou seja de homem de deus como ele se diz e espero que seja,mas para isto cabe a ele mostrar que tem amor ao próximo e solidariedade para com estas pessoas necessitadas,Silvio esperamos que voce de exemplo e olhe para seus irmãos menos favorecidos,pode ter certeza que é a Deus que estará fazendo;Vá em frente tome as medidas e conte com apoio da população;Isto, é o mínimo que esperamos ,de Voce;;;Fui...

Anônimo,  00:06  

E ainda se acha "homem de deus".
Qual DEUS?

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