Pegando fogo 2
Uma versão extended da discussão ocorrida ontem na Câmara Municipal de Maringá entre o atual e o ex-presidente: Mário Hossokawa, querendo reduzir o gasto com os telefones celulares dos vereadores (é, eles têm celular liberado, pago por você, leitor), mandou fazer cotação, optando-se por uma operadora que ofereceu melhor preço. Foram então recolher os celulares, que estavam em consignação, mas o ex-presidente John Alves recusou-se e proferiu xingamentos contra Hossokawa. Informado, este telefonou a John e aí começou a confusão.
O ex-presidente dirigiu-se então à sala da presidência e bateu boca com Hossokawa, ex-líder do prefeito e guindado ao cargo graças ao empenho de seu ex-desafeto Ricardo Barros. Discutiram sobre gastos e CCs. Foram ouvidos muitos palavrões e uma ameaça: John disse que levaria seu colega de partido junto, caso fosse preso. Depois de muitos "fdp" e "vai tomar no (*)", o ex deixou a sala, deixando Hossokawa convicto de que estabeleceu-se o rompimento definitivo.
Mas, como um cola-tudo da imoralidade política local, Ricardo Barros tinha como compromisso na manhã resolver a parada e estabelecer o armistício entre as duas partes. Antes, iria saber o que John sugeriu a Mário durante a discussão: que, se for para moralizar a Câmara Municipal de Maringá, praticamente um lupanar político, que se começasse mandando embora os CCs que estão ali indicados pelo próprio Ricardo Barros - e que não são poucos nem ganham pouco. Barros tem todo o interesse em manter o Legislativo com o alto número de CCs que possui - e contra ele não há SER, Observatório Social, OAB, Acim, Ministério Público nem Judiciário que dê jeito.
10 pitacos:
Ha tempo isto esta ocorrendo igualzino em Londrina,é só aplicar a lei como lá foi aplicada,botando na cadeia o presidente da camara da época, e o efeito dominó estara estabelecido,muitas cabeças mirão rolar,estamos aguardando as medidas cabíveis através de nosso Judiciário no qual confio.
TÔ GOSTANDO DESSE MARIO HOSSOKAWA AGORA... PARABENS EM BATER DE FRENTE, ESSE JAPONES É PORRETA, VAI DAR UMA BRIGA BOA, ESTAMOS NO AGUARDO DE NOVOS ACONTECIMENTOS.
Quem mandou votar no John, o cara se acha um dos donos da cidade, mas falta muito pra isso.
sei não . . .
espero estar errado, mas da a impressão que toda esta briga seja uma encenação teatral.
nao é nao 13:16 é séria mesmo....kkkkk
vamos ter varios rounds ainda...
agora o pau quebra
Como assim, ninguém da jeito. Tem que dar jeito sim! Tem que pegar duro com estes coronéis, senao a coisa vai ficar bem pior do que tá. Isto aqui vai virar uma Má-ceió que sofre até hoje a herança de bandidos escolados deixados pelos Collor de Melo.
Nao da pra desanimar gente. Tem que usar mais inteligência do que eles e aguentar firme porque a bandidagem de político é o maior mal deste país. Se este mal for contido, os outros serao resolvidos mais facilmente.
ele, sempre ele, ricardo lamas metido onde coisas sujas e barrentas acontecem. Nunca ninguem vê esse crápula fazendo algo para aquilo que foi eleito (e reeleito, e reeleito, e reeleito...), é só sujeira, só politicagem...E depois ainda malham quem diz que o brasileiro não sabe votar (alô rei Pelé!). Pelo amor de Deus, esse tipo bandido tem de ser banido (com perdão do trocadilho)de nossas vidas. Vade retro!
Gilberto
isso ai é o efeito domino (mensalão) se um cair cai todos por sequencia mesmo os nao eleitos e hj secretarios..... é cutuca que ai sai.... mas nao vamos nos esquecer do ja CONDENADO prefeito, Haine fique esperto que sua chapa ta esquentando....
creio que o John caiu numa fria, votou num oriental, imaginou que continuaria com a patifaria, e agora o japa está dizendo para todo mundo que vai botar a casa em ordem, que vai acabar com a moeda super valorizada chamada cc. dizem que um cc. vale até 4 mil para o vereador. dizem que o japinha tem tanto documentos que coloca muita gente na cadeia.
Se o Mário mandar fazer uma auditoria, esse Joãozinho vai cantar lá pertinho da mandacaru.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.