2.4.09

Família Acolhedora naufragou

Lançado pela Secretaria de Assistência Social e Cidadania de Maringá em agosto do ano passado, com todo o barulho possível, o programa Família Acolhedora, que nem começou, já chegou ao fim. Na reunião de ontem do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente informou-se que os recursos destinados ao projeto serão aplicados de outra forma porque o programa não foi executado. No ano passado, a então secretária da Sasc, Bernadete Barusso, elogiou a ideia e informava que a secretaria "contará com a participação da comunidade" e que "o acolhimento será acompanhado por uma equipe técnica que atuará junto à família biológica, para a reconstrução e o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários". Ela disse à época que “a iniciativa não se trata de adoção, mas de cuidado e atenção temporários até o retorno da criança e do adolescente à família biológica ou colocação em família substituta”. Dez famílias seriam selecionadas para abrigar até duas crianças, recebendo R$ 350,00 para cada uma delas.
Oito meses depois, o programa anunciado não saiu do papel e os recursos alocados, devolvidos.

7 pitacos:

Anônimo,  16:29  

ao invés de viagens internacionais inuteis, nosso dignissimo prefeito deveria ir a Porto Alegre, conheçer o funcionamento da FASC "Fundação de Assistência Social e Cidadania"

projeto 100% financiado pela prefeitura, e que realmente apresenta resultados satisfatórios.

Anônimo,  22:15  

Okei Anõnimo da para ver que você tem conheci-
mento de causa porque é exatamente isso,todo
executivo seja em que esfera for e de que bandeira
for tem o dever e a obrigaçao de proteger os
menos favorecidos (mais pobres)é para isso o
poder público, e não governar para grupos e os
mais ricos. parabéns gostei de ver, bato com
a direita e potencializo com a esquerda.

Anônimo,  22:37  

Essa é a (des)administração CIDADÃ... (sic)... pois, pois...

Cadê os PROMOTORES???????

Socorro!!!!!!!!!

Não é o mesmo pedido do tal socorro (ex-vereador)!!!!1

Anônimo,  23:11  

Esta informação não procede. O Estatuto da Criança e do Adolescente estabelece que dos recursos provenientes de incentivos fiscais para o fundo da criança e do adolescente, um percentual deve ser para o atendimento à põpulação infanto juvenil violadas no direito de convivência familiar e comunitária. O recurso do exercício anterior não foi usado, mas todo o ano tem arrecadação para o FIA. O programa está sendo executado e com excelente resultado para a criança, que em vez de ser institucionalizada goza de amparo, afeto e segurança com famílias. Além do mais, a bolsa é para famílias de menor renda. Posso ser acolhedora e abrir mão do subsídio. Quem quiser conhecer melhor o programa, basta ir ao CREAS e conversar com as técnicas.
Maria Celia de Resende Zanatta

Anônimo,  00:27  

Ao anônimo das 23:11, a prefeitura esta fazendo apenas a obrigação nada mais que isso, existem inumeros programas de assistência e cidadania que poderiam se implantados em Maringá.

Anônimo,  08:46  

QUANTA MENTIRA O ANÔNIMO DAS 00:27 ESTÁ DIZENDO!
AO INVÉS DE PROCURAR MARIA CÉLIA ZANATTA PROCUREM O CMDCA QUE NA ULTIMA REUNIÃO ORDINÁRIA APROVOU O RETORNO DOS RECURSOS PARA SEREM INVESTIDOS EM OUTRAS AÇÕES. O CMDCA É O ÚNICO ORGÃO QUE TRABALHA DE VERDADE E POR TER PERCEBIDO DESCASO DA ADMINISTRAÇÃO TEVE A INICIATIVA DE REVER OS RECURSOS.
O CMDCA ESTÁ AVERIGUANDO OUTRA IRREGULARIDADE DA ADMISTRAÇÃO SILVIO BARROS COM RELAÇÃO AO CONVENIO FEITO COM O CIAGYM.
AGUARDEM ESSA QUESTÃO DA CIAGYM VAI ACABAR NO MINISTÉRIO PÚBLICO.

Anônimo,  13:21  

Bom, tentei entrar no projeto da familia acolhedora, recebi a visita das técnicas, eu e minha esposa temos uma pequena de 7 anos, queríamos participar de um programa em que pudéssemos pegar uma dessas crianças e trazer pra passar finais de semana ou feriados em casa, para assim nos preparármos para a adoção definitiva, mas pelo que entendi da proposta fica complicado, pois ficaríamos um bom tempo com essa criança sem a possibilidade de uma adoção futura, dependendo do tempo que ficasse a criança inevitavelmente haveria o apego mútuo, fazendo assim a separação dolorosa para todos. Aproveitando o espaço, alguém saberia onde eu posso participar de um projeto em que possa trazer crianças entre 6 e 8 anos para passar finais de semana em casa?

Atenciosamente,
Cláudio Costa
admin@teuleilao.com.br
(44) 9819-3104 - Maringá - PR

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