19.4.09

Como funciona

Leitor envia este documento para mostrar que a plutocracia local faz suas proteções. Informa ainda que a empresa citada no documento da Acim ao oferecer os produtos às prefeituras até mostra a elas o caminho do dinheiro, ou seja, como podem obter verba do governo federal para a compra dos equipamentos de ATIs. Clique para ampliar.

Postado por Editor às 07:52

9 pitacos:

Vaca Santa,  08:11  

Uê, o que tem de errado?vc tem uma fábrica e vende seus produtos pra quem quiser, agora naum é porque quem compra que é corrupto que quer dizer que quem vende tb é.
Se tiver alguma coisa de errado com a compra, ae sim vcs tem que mostrar, se houve corrupção na licitação ou algo parecido.
Se eu tenho uma fábrica de papel higiênico naum vou vender pros cagões da Câmara? porque? vendo sim, o que eles fazem com o papel é problema deles, a mesma coisa com as ATIs quem leva filho pra ter os dedos decepados é que está errado, quem adm a Prefeitura é que está errado, quem deveria fiscalizar o legislativo e naum o faz é que está errado.

Anônimo,  08:32  

Daqui a pouco vão dizer que as ATIs não prestam e fazem mal à saúde.

Anônimo,  10:37  

Qual a razão para a emissão de um atestado da ACIM? Será que uma declaração da empresa por si só não valeria?
Será que um documento de marcas e patentes não daria maior credibilidade, ou será que existem outras empresas que já fabricaram similares? Uma licitação séria se estende a todo território nacional e não somente em Maringá...
Agora, imagino que a licitação nem seja o maior problema, sair dinheiro de dois ou três órgãos para apenas um mesmo equipamento é algo não tão raro depois da proliferação de ONGs e OSCIPs. Se procuram acha.
Ivan

Anônimo,  11:30  

Cá entre nós, qualquer pessoa um pouco informada sabe que os aparelhos da Academia da Terceira Idade foram desenvolvidos pelos chineses. É só entrar no youtube pra confirmar isto.
Portanto,qualquer fabricante De fundo de quintal pode produzir os equipamentos. Quem poderia achar ruim são os chineses e jamais a Siober, que copiou dos chineses.
Incrível que a Acim assine embaixo.Bem...

Anônimo,  11:44  

Qualquer empresa de equipamentos tem similares até muito melhores do que essa empresa patenteou... aliás, no brasil, se mudar uma roela já é outra patente... deixe eles com a patente... a cordinha... o vazo... e etc...

Anônimo,  12:31  

Só é dono quem registra. Quem não registrou chupa aqui.

Anônimo,  12:59  

Ai, ai, ai...

Vocês não sabem que o ex-secretário de esportes do município, Sr. Roberto Nagahama, é um dos sócios da tal empresa? Vocês acham mesmo que a BARROS EMPREENDIMENTOS POLÍTICOS iria deixar outros, que não os deles, fazerem os aparelhos (que por sinal estão uma porcaria! os primeiros eram muito melhores...).
Sim, porque desse jeito eles levam um por fora também. Afinal, é um projeto que está se expandindo Brasil afora, e fica fácil morder uma graninha do montante vendido por aí. Ou será que Nagahama, depois de ter sua cabeça cortada por falta de pulso político (ou por ser pau-mandado mesmo!) iria deixar aqueles que projetaram seu negócio nacionalmente sem um "agradinho"?
Tá tudo comprado nesta cidade... e TODOS tbém...

ACORDA, POVIM BESTA!!!

Evandro P.,  15:37  

Acho é que tem muita gente que gostaria de estar no lugar do Paulinho Ziober isso sim, o cara é trabalhador desde que eu o conheço, nunca passou a perna em ninguêm, já tomou muito calote de falso moralista aqui de Maringá, e se ta trabalhando tb pra prefeitura fazer o que? agora se eu tenho uma empresa de papel não vou vender pro Silvio porque eu discordo da adm dele? aaaaaaaa para com isso, socialismo furado esse, hoje quem trabalha quer ter lucro.
Outra coisa, leiam sobre a lei de patentes, depois disparem.

Anônimo,  10:56  

O certificado da patente requerida, por orgão competente vale. Este atestado da ACIM não serve para absolutamente nada, a não ser para fazer média com o fabricante associado da entidade. A ACIM não tem o direito legal, e nem é de sua competência entrar no mérito de tentar proibir ou inibir quem quer que seja de produzir equipamentos similares. Para isto existem outras formas de amparo legal na justiça que pode proteger quem desenvolveu o projeto.

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