Comissionados da Câmara pedem exoneração
Fontes seguras garantem que um grupo de 78 CCs da Câmara de Maringá, comandados por Nereu Vidal Cezar, decidiu neste 1º de abril pedir demissão, cansados de tantas insinuações de que não trabalham, que são chupins do dinheiro público, que só servem para cabos eleitorais dos vereadores.
Estariam neste momento reunidos com Hossokawa, John, Heine e Ricardo Barros ao telefone, tentando demovê-los da ideia, mas parecem que estão irredutíveis no firme propósito de deixarem os seus cargos.
Haveria uma grande movimentação na Câmara. Sabóia, Paulo Soni, Zebrão e Evandro foram chamados às pressas e fazem coro nos apelos. Teme-se que o caos seja estabelecido e que o Legislativo tenha que fechar se forem confirmadas as demissões. Os únicos que parecem aceitar permanecer são um assistente de biblioteca e um do laboratório fotográfico.
Akino Maringá, colaborador
8 pitacos:
cuidado, se a VEJA estiver lendo seu Blog logo será motivo de reportagem, ela costuma entrar nestas estórias de 1° de abril
Ki bom si cêsse...
ENTAO HOJE E 1 DE ABRIL CONTA OUTRA
Vão com Deus...
Sempre ouvi falar sobre o aperfeiçoamento das instituições. Belo aperfeiçoamento estamos vendo. Agora tem uma coisa, não adianta olharmos para esse cardume de bagrinhos e não determos olhares para os, (imagino) cerca de 10 tubarões que alternam postos no executivo e legislativo, sejam quais forem os chefes. Sob o falso argumento de suas grandes experiências, são os que tocam, realmente, os dois poderes.
Ivan
Só no 1 de abril mesmo
Se esses caras parassem a Câmara iria ter uma economia considerável de energia elétrica, telefone, água, café e, sobretudo, de papel higiênico, porque 99% desse pessoal só produz....
O Nereu comandando 78 ccs. será uma greve inédita no Brasil, 78 trabalhadores que ganham uma miséria de salários, que estão cansados de acusações. Dizem que o Mário vai ficar sem condições de presidir a câmara...
Balela, bobagem...
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.