1.4.09

Assistentes ou assessores?

A lei 8.320, aprovada pela Câmara, a toque de caixa, cria até 24 cargos por gabinete de vereador, no entanto estabelece que cada um só poderá indicar assessores parlamentares de gabinete até o limite de gastos, com salários que cheguem a R$ 7.215,74, o que provocam uma situação esdrúxula. Uns poderão, se optarem por AP 1, contratar até 13 assessores, já os que preferirem salários mais altos, como AP 11, só poderão indicar 2 e mais, um com outro salário. Estranho. Por que não padronizar? Reduzir para 2 níveis de AP: 1, seriam contratados 4 funcionários por gabinete, com salários iguais de R$ 1.300,00 cada um e mais um de R$ 2.015,74, como chefe de Gabinete. Seriam 75 assessores, divididos igualmente por vereador, com remuneração igual e sujeitos à fiscalização da Controladoria. 

Akino Maringá, colaborador

6 pitacos:

Anônimo,  21:03  

É tudo a lesma lerda...

Muda-se a mosca mas a merda é a mesma...

Anônimo,  21:40  

pODE UM POVO MISERAVEL COMO O BRASILEIRO TOLERAR ISSO?

Anônimo,  21:41  

Por isso mesmo. Pq fica mais fácil controlar e fiscalizar.Dai fica mais dificil negociar essas coisas

Anônimo,  21:52  

A Câmara, quando mudou para o prédio novo, em 1995, possuía 21 Vereadores, tinha 1 assessor parlamentar CC-4 e 1 assistente parlamentar cc-5 em cada gabinete. Isso dava 42 cargos comissionados. Depois disso, tinha o Diretor Geral, o Assessor de Imprensa, o Procurador Jurídico, 2 Assessores Jurídicos, etc.
A Câmara diminuiu de tamanho e aumentaram os CCS, como se explica isso?

Anônimo,  10:53  

A análise do anônimo das 21:52 revela uma estrutura enxuta numa época em que trabalhavam mais do que a turma do amém. Qual é o serviço dessa turma que não fiscaliza nada e só homologa o que for determinado pelo chefe do chefe do poder executivo?
Notem que o trabalho de fiscalizar, atribuição do poder legislativo, está sendo exercida pelo ministério público que, como resultado de suas ações, muitos processos judiciais resultaram. E nesses processos notamos não só atos de improbidade do alto escalão do executivo como a omissão dos que deveriam fiscalizá-los. É de se sugerir que o ministério público indicie por omissão, conivência e condescendência criminosa os vereadores que assim se comportarem, pois eles ali estão para zelar pela coisa pública e não para fazer farras sem respeitar a população.
Ivan

Anônimo,  14:54  

Os cargos dos gabinetes são divididos em APs, mas o vereador não pode colocar todos no mesmo AP...como disse o comentário. Existe um limite de funcionários contratados com cada cargo. Essa diferença entre os salários é boa, pois permite contratar assessores de funções diferentes com salários compatíveis.

O problema das falcatruas é outro....e não proporcionado pelas diferenças de cargos. Os vereadores que contratam asessores sem qualificação nenhuma apenas para receber o dinheiro de volta.

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