Pra se pensar
Nenhum secretário negro da equipe de Silvio Barros II (PP) vai defender o feriado da igualdade racial?
Nenhum secretário negro da equipe de Silvio Barros II (PP) vai defender o feriado da igualdade racial?
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Para cima
25 pitacos:
Ainda essa história? Já ouvi de muitos negros o que eles acham desse feriado. Muito consideram o próprio feriado um preconceito e que não existe nada de igualdade criando uma data para eles. Se há secretários do prefeito que também não apoiam o feriado, eles estão no direito deles, que ao meu ver deve ser igual de todos não é? Cotas, feriados, entre outras coisas é o mais puro preconceito racial que existe. É o mesmo que dizer "isso aqui é só pra negros".
Já tá um saco isso aqui, Rigon. Já não basta o ano ter começado semana passada, os inúmeros feriados e ainda tem mais um pra dizer o que é negro e o que é branco? Kd a igualdade nisso? Pior que depois dessa é capaz de me chamarem de preconeituoso. E os negos que são contra? São o quê? Francamente, viu?
Claro que não. Eles tem medo de a coisa ficar preta pro lado deles.
não, achas que iriam perder os R$ 40.000,00 para o festival?
Com todo o respeito, Rigon, mas, porque você está tão revoltado com o veto do feriado? Num país como o nosso que precisa de mais TRABALHO você defende mais um feriado? Não é desrespeito nenhum com os negros se o feriado não vingar, ou será que é preciso um feriado para que os negros se auto-afirmem? Está na hora de todos nós nos organizarmos e batalharmos por algo mais necessário. Porque não nos unirmos contra a corrupção? Contra os altos impostos? Contra a violência? Chega de feriados! Chega de corpo mole! Chega de hipocrisia! Um abraço e fique com Deus.
Quero feriado também no Dia do Índio.
Lá só tem os negros de alma branca.
Já pensou se todos os negros que ocupam cargos importantes na administração de Sílvio Barros resolverem sair de lá? Que debandada, hem? Dá para lotar uma Lambretta.
Você acha que o racismo do Sílvio não é totalmente consciente? É que, como o racismo é uma coisa tão arraigada na sociedade brasileira, existem pessoas que acham que não são racistas, mesmo não dando o valor merecido aos negros, que normalmente nem chegam a ser vistos. A invisibilidade é uma característica do modo como os negros são tratados em certos lugares.
Duvido que tem algum secretario com coragem de peitar o Homem e perder a teta por causa de um simples feriado qualquer coisa a teta pode secar
Rigon, primeiro me convença que o indio é inferior ao negro, que o negro é superior ao branco, e que o amarelo não tem os mesmos direitos do negro. Dai ...............
XK
O problema é que não tem secretário negro.
E ainda tem pau-mandado que aparece por aqui falando que o Sílvio Barros não é racista. Tem uns outros, ou são os mesmos que ficam tentando justificar o ataque à dignidade doe metade da população.
E isso tudo é porque, apesar de tudo, o racismo não é uma coisa bem vista pelo conjunto da população.
Você não quer feriado também no dia da mulher? Elas também sofre MUITOS preconceitos.
Que tal no dia da sogra? Esta é pra lá de perseguida.
O Dia do Índio também não merece ser feriado?
Logo a gente completa 365 dias de feriado por ano... Afinal, não basta homenagear, tem que ser FERIADO! Ninguém precisa trabalhar mesmo.
Anônimos das 10:47 e das 12:32
Vocês são meros paus-mandados? Ou são apenas desinformados?
É que a discussão já poderia estar em um nível muito mais elevado, pois essas suas colocações já foram superadas desde que o prefeito se decidiu por atacar a história e a dignidade da comunidade negra ao vetar uma Lei já aprovada na Câmara. Muitos foram os pitacos diante dos quais esses seus argumentos não se sustentam. Sugiro que retomem o pitaco da Tayná Winnie (no post "Vereador questiona dados da Acim" do dia 11), que também foi publicado em O Diário de hoje, ou o pitaco do Emerson A.Conceição (no post "Feriados municipais e a questão econômica"), além de muitas outras pessoas (inclusive dezenas de anônimos) que não ficam simplesmente falando e retindo as mesmas besteiras de sempre.
claro que o silvio tem negros na chefia, mario brother motorista, edith que embora seja negra insiste em querer ser branca, x sera que tem preconceito em ser negra ?
Gostei do comentário acima - anônimo das 11:28, realmente a Edite insiste em ser branca, não descuida de seu cabelinho loiro !!!
penso
que
só
existe discriminação no Brasil varonil,
de pobreza e sucesso,
e jamais de raças...............
como os negros em sua maioria foram muito pobres durante nossa história, cria-se muita confusão por isso......(nunca ví o Pelé ser discriminado).
os brancos pobres,
também são discriminados em nossa pátria...morrem aos borbotões na filas de atendimentos hospitalares,
tanto quanto negros, amarelos, índios.....
é só um pobre,
de qquer raça,
se despontar em qquer atividade,
e
se tornar uma personalidade nacional,
que
os preconceitos começam a quebrar e a cair.....
até o índio Juruna,
quando foi deputado federal,
foi tratado de forma diferenciada da usual
pelo preconceituoso povo brasileiro,
o qual
adora e idolatra
o rico,
o famoso,
o diferente,
o importante.....
ara sô,
como diria a pantaneira Juma Marruá...daí a cor da pele ninguém vê qual é................e ninguém dá a mínima importância para isto...................
se assim não fora,
que valor real,
teria,
brasileiros de péssimos comportamentos,
como o
Ronaldo,
Casagrande,
Romário,
Tim Maia,
Cássia Eller,
Pitta,
Fábio Junior,
Zé Dirceu,
etc e tal.......................
A IMPORTÂNCIA DO NEGRO
Essa é a história de um garoto chamado Theo que acordou um dia e perguntou a sua mãe: "Mãe, o que aconteceria se não existissem pessoas negras no mundo?"
Sua mãe pensou por um momento e então falou: "Filho, siga-me hoje e vamos ver como seria se não houvesse pessoas negras no mundo". E, então, disse: "Agora vá se vestir e nós começaremos".
Theo correu para seu quarto e colocou suas roupas e sapatos. Sua mãe deu uma olhada nele e disse: "Theo, onde estão seus sapatos? E suas roupas estão amassadas, filho, preciso passá-las". Mas quando ela procurou pela tábua de passar, ela não estava mais lá. Veja, Sarah Boone, uma mulher negra, inventou a tábua de passar roupa. E Jan E. Matzelinger, um homem negro, inventou a máquina de colocar solas nos sapatos.
"Então... - ela falou - Por favor vá e faça algo em seu cabelo." Theo decidiu apenas escovar seu cabelo, mas a escova havia desaparecido. Veja, Lydia O. Newman, uma mulher negra, inventou a escova. Ora, essa foi uma visão... nada de sapatos, roupas amassadas, cabelos desarrumados. Mesmo o cabelo da mãe, sem as invenções para cuidar do cabelo feitas por Madame C. J. Walker... Bem, vocês podem vislumbrar...
A mãe disse a Theo: "Vamos fazer nossos trabalhos domésticos e, então, iremos ao mercado". A tarefa de Theo era varrer o chão. Ele varreu, varreu e varreu. Quando ele procurou pela pá de lixo, ela não estava lá. Lloyde P. Ray, um homem negro, inventou a pá de lixo.
Ele decidiu, então, esfregar o chão, mas o esfregão tinha desaparecido. Thomas W. Stewart, um homem negro, inventou o esfregão.
Theo gritou para sua mãe: "Não estou tendo nenhuma sorte!" Ela responde: "Bem, filho, deixe-me terminar de lavar estas roupas e prepararemos a lista do mercado". Quando a lavagem estava finalizada, ela foi colocar as roupas na secadora, mas ela não estava lá. Acontece que George T. Samon, um homem negro, inventou a secadora de roupas.
A mãe pediu a Theo que pegasse papel e lápis para fazerem a lista do mercado. Theo correu para buscá-los, mas percebeu que a ponta do lápis estava quebrada. Bem... ele estava sem sorte, porque John Love, um homem negro, inventou o apontador de lápis.
A mãe procurou por uma caneta, mas ela não estava lá, porque William Purvis, um homem negro, inventou a caneta-tinteiro. Além disso, Lee Burridge inventou a máquina de datilografia e W. A. Lovette, a prensa de impressão avançada.
Theo e sua mãe decidiram, então, ir direto para o mercado. Ao abrir a porta, Theo percebeu que a grama estava muito alta. De fato, a máquina de cortar grama foi inventada por um homem negro, John Burr.
Eles se dirigiram para o carro, mas notaram que ele simplesmente não sairia do lugar. Isso porque Richard Spikes, um homem negro, inventou a mudança automática de marchas e Joseph Gammel inventou o sistema de supercarga para os motores de combustão interna. Eles perceberam que os poucos carros que estavam circulando, batiam uns contra os outros, pois não havia sinais de trânsito. Garret A. Morgan, um homem negro, foi o inventor do semáforo.
Estava ficando tarde e eles, então, caminharam para o mercado, pegaram suas compras e voltaram para casa. Quando eles iriam guardar o leite, os ovos e a manteiga, eles notaram que a geladeira havia desaparecido. É que John Standard, um homem negro, inventou a geladeira.
Colocaram, assim, as compras sobre o balcão. A essa hora Theo começou a sentir bastante frio. Sua mãe foi ligar o aquecimento. Acontece que Alice Parker, uma mulher negra, inventou a fornalha de aquecimento. Mesmo no verão eles não teriam sorte, pois Frederick Jones, um homem negro, inventou o ar condicionado.
Já era quase a hora em que o pai de Theo costumava chegar em casa. Ele normalmente voltava de ônibus. Não havia, porém, nenhum ônibus, pois seu precursor, o bonde elétrico, foi inventado por outro homem negro, Elbert R. Robinson.
Ele usualmente pegava o elevador para descer de seu escritório, no vigésimo andar do prédio, mas não havia nenhum elevador, porque um homem negro, Alexander Miles, foi o inventor do elevador.
Ele costumava deixar a correspondência do escritório em uma caixa de correio próxima ao seu trabalho, mas ela não estava mais lá, uma vez que foi Philip Downing, um homem negro, o inventor da caixa de correio para a colocação de cartas e William Berry inventou a máquina de carimbo e de cancelamento postal.
Theo e sua mãe sentaram-se na mesa da cozinha com as mãos na cabeça. Quando o pai chegou, perguntou-lhes: "Por que vocês estão sentados no escuro?". A razão disso? Pois Lewis Howard Latimer, um homem negro, inventou o filamento de dentro da lâmpada elétrica.
Theo havia aprendido rapidamente como seria o mundo se não existissem as pessoas negras. Isso para não mencionar o caso de que pudesse ficar doente e necessitar de sangue. Charles Drew, um cientista negro, encontrou uma forma para preservar e estocar o sangue, o que o levou a implantar o primeiro banco de sangue do mundo.
E se um membro da família precisasse de uma cirurgia cardíaca? Isso não seria possível sem o Dr. Daniel Hale Williams, um médico negro, que executou a primeira cirurgia aberta de coração.
Então, se você um dia imaginar como Theo, onde estaríamos agora sem os Negros? Bem, é relativamente fácil de ver.
Nós ainda estaríamos na ESCURIDÃO.
Bruno Lima Rocha
Significados do 20 de novembro: A democracia racial do Brasil é um mito
Não vou me debruçar sobre estatísticas, mas sobre conceitos. Para expressá-los com honestidade intelectual, entendo que o analista sempre deve expor sua posição sobre o tema em pauta. Assim, afirmo que sou a favor do feriado no dia 20 de novembro e defendo que seja nacional; que vejo o Brasil como um país de estrutura racista, onde a dominação racial é mascarada pela estrutura desigual; que este país só reencontrará a si mesmo quando assumir com todas as letras o fardo da escravidão; que a política de cotas é um paliativo, mas como tal é necessária; e que a história dos afro-descendentes deve ser matéria obrigatória em todos os currículos escolares.
Boa parte da chiadeira contra a política de cotas parte do princípio de que a medida é geradora de ódio. Eis a desinformação somada ao preconceito mais arraigado. Ideologia é isso. Quando se nega com veemência um tema central da construção nacional, se nega a possibilidade de mudar o destino coletivo. A chamada questão racial foi deixada de lado por anos a fio. Se hoje temos feriados municipais em nome da consciência negra, isso se deve a uma geração de ativistas negros que começou a se organizar ainda durante o AI-5, na primeira metade da década de ’70. No campo das idéias e da identidade coletiva, é uma árdua peleia travada até hoje.
É preciso compreender que a república brasileira, nascida nas Casas Grandes dos cafezais, tapou a vergonha do escravagismo com o mito da “democracia racial”. Junto deste veio outro mito, criado pela historiografia marxista e seu determinismo econômico. Afirmam os “clássicos” que a opção pela mão de obra imigrante foi devido às modernas relações de capital e trabalho. Empregando assalariados europeus seria modernizada a economia local, gerando mercado consumidor para os produtos ingleses. Isto que não passa de meia verdade, gerando a miopia que causa estranheza a respeito da luta pela igualdade racial.
O desemprego estrutural nasce junto da república dos cafeicultores. Com a lei do crime de vadiagem, o novo Estado podia aplicar a repressão sistemática sobre uma população marginalizada. Nunca é demais lembrar que a libertação dos afro-brasileiros não foi acompanhada de nenhuma reparação econômica. Nos Estados Unidos, após o fim da Guerra Civil, ao menos prometeram 40 acres e uma mula para cada homem negro adulto poder se emancipar economicamente. Prometeram, e não cumpriram, porque tinham de prestar contas às tropas formadas de homens negros e que lutaram pela União contra os estados confederados. No Brasil, as elites nacionais sabem operar de uma forma institucional mais sutil.
Consciência Negra: A desigualdade persistente
Colocar em pauta o feriado 20 de novembro racial é importante para que se faça uma reflexão sobre a situação da população negra no Brasil, e em especial em Maringá, que se reconheça às profundas desigualdades raciais que são produto das práticas e manifestações racistas, explícitas ou não, existentes nas relações da sociedade brasileira. Presentes em ambientes como locais de trabalho, lojas, escolas, hospitais e igrejas. Infelizmente em toda a nossa sociedade, o que impede que negros e brancos tenham o mesmo desempenho escolar, profissional, econômico e social. Embora como as práticas discriminatórias sejam veladas o desempenho comparativamente negativo da população negra é atribuído a fatores individuais que não explicam o problema de toda a sociedade, ao contrário apenas o escondem.
Desse modo, o feriado 20 de novembro é um momento importante para que os movimentos sociais, a igreja e representantes do Estado e a sociedade em geral se reúnam em torno de propostas e ações que tenham como objetivo, por fim às diversas formas de discriminação racial que vise a valorização da diversidade cultural e a socialização das diversas relações humanas, com vista na edificação de uma sociedade justa e sem preconceito.
EU QUERO O FERIADO DO DIA DO BRANCO, FERIADO DO DIA DO CACHORRO, FERIADO DO DIA DOS DROGADOS,FERIADO DO DIA DAS VIRGENS,FERIADO DO DIA DOS PUXA-SACO,FERIADO DA SOGRA, BRANCA E PRETA.HAHAHA
Dia da inconciencia branca ja, feriado mundial
Feriado no dia dos deficientes físicos.
O que poderia ser feito é o seguinte, vamos usar como exemplo uma data, 3º domingo de março, desta forma fica contente a ACIM pq não é feriado que prejudique o comercio e ficam felizes as pessoas que querem o dia da conciencia negra
pq o Silvio nao convida o Jones Dark, (negrao sorriso) para fazer parte do governo dele!!!
ao anonimo das 14.48 como diz um minerinho racismo purim purim...
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.